Sábado, 27 de setembro de 2008 - 12h11
A nigeriana Sope Ogunrinde, de 21 anos, admite: "Pensei que no Brasil só existiam praias e favelas." Agora, depois de três meses aqui, a estudante de Relações Internacionais e Desenvolvimento na Universidade de Regina, província de Saskatchewan, no Canadá, concorda que tinha uma visão distorcida do País escolhido para conhecer por um programa de intercâmbio. Sope é uma dos nove estudantes canadenses participantes do Projeto Rondon/RS Unisc, este ano em sua quarta edição.
A atividade promove a troca entre estudantes brasileiros e canadenses por meio de uma parceria com a organização não-governamental (ONG) Jeunesse Canada Monde (Jovens Canadenses pelo Mundo). Os canadenses e outros nove estudantes da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) embarcaram terça-feira para a segunda etapa do projeto, que segue até dezembro no Canadá.
Para Sope, que mora no Canadá desde os 13 anos, depois de nove vivendo nos Estados Unidos, o Brasil foi uma surpresa: mais desenvolvido e com qualidade de vida muito superior ao que pensava. Daqui só havia estudado um pouco da economia, na escola. Em Santa Cruz, trabalhou de forma voluntária na Apae com o colega brasileiro Willian Nunes dando aulas de música, informática e educação física.
"As ações são de cunho educativo baseadas em educação não-formal", explica a supervisora Cristiana Verônica Mueller, da Assessoria para Assuntos Internacionais e Interinstitucionais da Unisc e que, em 2006, foi uma das participantes. Nas segundas-feiras, os estudantes se envolveram em jornadas educativas sobre assuntos diversos. Nas terças, quartas e quintas atuavam nos projetos sociais em áreas carentes; nas sextas, participavam de atividades comunitárias em grupo e, aos finais de semana, ficavam com as famílias que os abrigaram ou faziam outras ações programadas.
Os rondonistas como são chamados os integrantes do projeto atuam em nove duplas compostas por um aluno de cada país.
Fonte: Gazeta do Sul
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