Terça-feira, 16 de dezembro de 2025 - 06h17

Washington,
DC | 16 de dezembro de 2025 — O cidadão norte-americano Samuel Sales
Saraiva submeteu formalmente ao Comitê Judiciário do Senado dos Estados
Unidos, presidido pelo Senador Chuck Grassley, uma proposta
legislativa intitulada “Submissão Voluntária ao Exame de Polígrafo como Meio
Complementar de Defesa”, aplicável a processos judiciais de natureza
civil e criminal.
A iniciativa
foi apresentada como contribuição ao debate institucional sobre o aprimoramento
das garantias do devido processo legal, da integridade do sistema de justiça civil
e criminal, e do fortalecimento da confiança pública na administração da
justiça, diante de preocupações recorrentes relacionadas a alegações falsas,
frívolas ou não corroboradas, tanto no âmbito penal quanto no cível,
e aos impactos reputacionais, sociais e econômicos delas decorrentes.
Escopo
e fundamentos da proposta
De acordo
com o texto submetido, a proposta possui escopo estritamente delimitado
e não pretende substituir meios probatórios consolidados, tampouco alterar o ônus
da prova aplicável em processos civis ou criminais. O projeto prevê que a
submissão ao exame de polígrafo seja inteiramente voluntária, podendo
ser requerida exclusivamente pela parte interessada na defesa — seja em
procedimento cível ou criminal — e considerada apenas como elemento
probatório complementar, sempre a critério do magistrado competente e em
conformidade com as regras de prova vigentes.
O texto
enfatiza que todas as garantias constitucionais fundamentais são
integralmente preservadas, incluindo o direito à não autoincriminação,
quando aplicável. A proposta veda expressamente qualquer forma de coerção,
direta ou indireta, e estabelece que a recusa à submissão ao exame não
poderá gerar presunções negativas, inferências adversas ou qualquer prejuízo
processual, seja na esfera cível ou criminal.
Objetivos
institucionais
Segundo o
autor, a iniciativa busca oferecer um instrumento adicional de boa-fé,
permitindo que a parte acusada ou demandada, quando assim entender adequado,
demonstre cooperação com o sistema de justiça civil ou criminal, sem
comprometer direitos fundamentais. O texto também aponta como objetivos
secundários a dissuasão de acusações de má-fé, a redução de litígios
desnecessários ou abusivos e o fortalecimento da credibilidade
institucional do sistema de justiça como um todo.
A proposta
ressalta ainda que exames de polígrafo são historicamente utilizados por
órgãos de segurança nacional e inteligência, quando aplicados sob padrões
técnicos reconhecidos, e que seu uso defensivo, estritamente voluntário e
controlado, tanto em contextos cíveis quanto criminais, pode
ser objeto de avaliação legislativa responsável e constitucionalmente
compatível.
Saraiva
argumenta que, sendo o polígrafo reconhecidamente eficaz a serviço do Estado
em determinados contextos institucionais, não há impedimento lógico ou
jurídico para que sua utilização voluntária também possa se revelar
eficiente na proteção da honra do cidadão, na mitigação de abusos
processuais e na preservação da presunção de inocência, inclusive em
disputas de natureza civil.
(Documentos
originais)
Os três (3)
documentos reproduzidos integralmente abaixo, conforme o teor
original submetido em ingles ao Comitê Judiciário do US Senado, para fins de transparência,
registro público e consulta.
DOCUMENTO 1
Ao Excelentíssimo Senhor Senador Chuck Grassley
Presidente, Comitê Judiciário do Senado
Senado dos Estados Unidos
Washington, DC 20510
16
de dezembro de 2025
Prezado
Presidente Grassley,
Respeitosamente
submeto à apreciação de Vossa Excelência a proposta legislativa anexa,
intitulada “Submissão Voluntária ao Exame de Polígrafo como Meio Complementar
de Defesa”. A presente iniciativa é apresentada no espírito de participação
cívica construtiva e como contribuição aos trabalhos contínuos do Comitê
Judiciário do Senado na salvaguarda do devido processo legal, da integridade
institucional e da confiança pública na administração da justiça.
A proposta é
cuidadosamente delimitada e não pretende afastar os padrões probatórios
estabelecidos nem alterar o ônus da acusação. Ao contrário, institui uma opção
procedimental voluntária, de iniciativa da defesa, que poderá ser considerada,
a critério do magistrado, exclusivamente como elemento informativo complementar.
Seu objetivo é permitir que o acusado, quando apropriado, demonstre cooperação
de boa-fé com o sistema de justiça, preservando integralmente todas as
garantias constitucionais, inclusive o direito assegurado pela Quinta Emenda
contra a autoincriminação.
À luz de
preocupações documentadas quanto ao uso indevido dos mecanismos judiciais tanto
na esfera civil quanto na criminal, bem como dos danos sociais decorrentes de
acusações infundadas, esta proposta é respeitosamente apresentada como uma consideração
de política pública equilibrada e ponderada. Busca harmonizar salvaguardas
processuais com o uso responsável de ferramentas tecnológicas, com o propósito
de fortalecer a defesa e permitir que indivíduos afirmem alegações de
inocência, sem impor quaisquer encargos financeiros ao governo federal, aos
Estados ou ao público.
Respeitosamente
sustento que a presente iniciativa possa merecer análise no âmbito do mandato
mais amplo deste Comitê de avaliar reformas destinadas a fortalecer a equidade,
a responsabilização e a eficiência do sistema de justiça.
Permaneço à
inteira disposição de Vossa Excelência e de sua equipe para quaisquer
esclarecimentos ou informações adicionais que se façam necessários.
Agradeceria
a gentileza de confirmação do recebimento, quando conveniente, e agradeço
antecipadamente a Vossa Excelência e à sua equipe pelo tempo e consideração
dispensados.
Respeitosamente,
Samuel Sales Saraiva
Cidadão dos Estados Unidos
DOCUMENTO 2
Minuta de Projeto de Lei
Excelentíssimo Senador Chuck Grassley
Presidente, Comitê Judiciário do Senado
Senado dos Estados Unidos
Washington, DC 20510
Washington DC., 16 de dezembro de 2025
ASSUNTO: Submissão de
Minuta de Projeto de Lei – Voluntary Polygraph
Defense Act
Prezado
Presidente Grassley,
Respeitosamente
submeto à consideração de Vossa Excelência o projeto de proposta legislativa
anexo, intitulado “Lei de Salvaguardas da Defesa por Polígrafo Voluntário”
(Voluntary Polygraph Defense Safeguards Act).
À luz de
preocupações documentadas quanto ao uso indevido dos mecanismos judiciais tanto
na esfera civil quanto na criminal, bem como dos prejuízos sociais decorrentes
de acusações infundadas ou não corroboradas, a legislação proposta busca
reconhecer, em caráter estritamente voluntário, a possibilidade de que uma
parte requeira a submissão a exame de polígrafo como meio complementar de
defesa.
A proposta é
cuidadosamente delimitada, compatível com a Constituição, e preserva
expressamente o ônus da prova aplicável, o privilégio contra a autoincriminação
e a plena discricionariedade judicial quanto à admissibilidade probatória. Seu
propósito é oferecer uma salvaguarda defensiva adicional, de boa-fé, a
indivíduos que enfrentam alegações falsas ou não substanciadas, ao mesmo tempo
em que contribui para a integridade processual, a eficiência e a proteção dos
direitos fundamentais.
Sob uma
perspectiva racional e objetiva, a proposta está alicerçada em fundamentos
tecnicamente sólidos, é constitucionalmente defensável e apresenta-se como uma
opção de política pública politicamente viável.
Submeto este
anteprojeto com o máximo respeito ao papel institucional do Comitê Judiciário
do Senado e no interesse de um diálogo construtivo acerca de possíveis caminhos
para o aprimoramento da equidade e da confiança nos procedimentos judiciais.
Agradeço o
tempo e a consideração dispensados.
Respeitosamente,
Samuel Sales
Saraiva
Cidadão dos Estados Unidos
DOCUMENTO 3
MEMORANDO LEGISLATIVO
Proposta
Legislativa: Voluntary Polygraph Defense Safeguards Act
(Lei de Salvaguardas da Defesa por Submissão Voluntária ao Polígrafo)
QUESTÃO
Partes que enfrentam alegações falsas, frívolas ou não corroboradas em
processos judiciais cíveis ou criminais frequentemente carecem de meios para
apresentar, de forma célere, provas materiais capazes de contrariar narrativas
fabricadas ou formuladas de má-fé, o que resulta em graves danos reputacionais,
sociais e econômicos, independentemente do desfecho final do processo.
SOLUÇÃO
PROPOSTA
Autorizar a parte em um processo judicial, seja cível ou criminal, em caráter
estritamente voluntário, a requerer a submissão a exame de polígrafo como meio
probatório complementar de defesa, sujeito à discricionariedade judicial e às
regras de prova vigentes.
PRINCIPAIS
CARACTERÍSTICAS
• Totalmente voluntário; vedada qualquer forma de coerção.
• Nenhuma inferência adversa decorrente da recusa em se submeter ao exame.
• Realização exclusiva por examinadores certificados e independentes.
• Admissibilidade apenas como prova complementar, a critério do juízo.
• Nenhuma alteração do ônus da prova aplicável em processos cíveis ou
criminais.
• Nenhuma violação às garantias constitucionais, inclusive o privilégio contra
a autoincriminação, quando aplicável.
CONSIDERAÇÕES
CONSTITUCIONAIS
A proposta é elaborada de forma estrita e cuidadosa para assegurar plena
conformidade com as salvaguardas constitucionais, preservando o devido processo
legal, a discricionariedade judicial e os padrões probatórios consolidados
aplicáveis tanto às esferas cível quanto criminal.
JUSTIFICATIVA
DE POLÍTICA PÚBLICA
Exames de polígrafo têm sido utilizados há décadas por órgãos de segurança
nacional e de inteligência, incluindo a Agência Central de Inteligência (CIA),
como instrumentos de avaliação de credibilidade, quando administrados segundo
padrões profissionais reconhecidos. Permitir seu uso defensivo, estritamente
voluntário, em contextos cíveis e criminais apropriados pode contribuir para a
dissuasão de alegações de má-fé, a redução de litígios desnecessários ou
abusivos e a proteção da integridade dos processos judiciais.
STATUS
Minuta de projeto de lei submetida à consideração e discussão do Comitê
Judiciário do Senado.
_________________
Samuel Saraiva Submits to the United States Senate Judiciary Committee a Legislative Proposal on the Use of Polygraph Examinations as a Supplementary Instrument of Defense in Civil and Criminal Proceedings

From the News Desk - Gente de Opinião
United
States Congress
Washington,
DC | December 16, 2025 — U.S. citizen Samuel Sales Saraiva
formally submitted to the United States Senate Judiciary Committee,
chaired by Senator Chuck Grassley, a legislative proposal entitled “Voluntary Submission to
Polygraph Examination as a Supplementary Means of Defense,” applicable
to judicial proceedings of both a civil and criminal nature.
The
initiative was presented as a contribution to the institutional debate on
enhancing due process guarantees, safeguarding the integrity of the civil and criminal
justice system, and strengthening public confidence in the administration of
justice, in light of recurring concerns regarding false, frivolous, or
uncorroborated allegations—both criminal and civil—and their resulting
reputational, social, and economic impacts.
Scope
and Foundations of the Proposal
According to
the submitted text, the proposal is strictly limited in scope and does not seek
to replace established evidentiary mechanisms, nor to alter the applicable
burden of proof in civil or criminal proceedings. The proposal provides that
submission to a polygraph examination shall be entirely voluntary and may be
requested exclusively by the party asserting a defense—whether in a civil or
criminal proceeding—and considered solely as supplementary evidence, always at
the discretion of the presiding judge and in accordance with applicable rules
of evidence.
The text
emphasizes that all fundamental constitutional guarantees are fully preserved,
including the privilege against self-incrimination, where applicable. The
proposal expressly prohibits any form of coercion, whether direct or indirect,
and establishes that refusal to submit to a polygraph examination shall not
give rise to negative presumptions, adverse inferences, or any procedural
prejudice, in either civil or criminal contexts.
Institutional Objectives
According to
the author, the initiative seeks to offer an additional good-faith instrument,
allowing an accused or defendant, when deemed appropriate, to demonstrate
cooperation with the civil or criminal justice system without compromising
fundamental rights. The proposal also identifies as secondary objectives the
deterrence of bad-faith accusations, the reduction of unnecessary or abusive
litigation, and the strengthening of the institutional credibility of the
justice system as a whole.
The proposal
further notes that polygraph examinations have historically been utilized by
national security and intelligence agencies when conducted under recognized
technical standards, and that their defensive use—strictly voluntary and
controlled—in both civil and criminal contexts may be subject to responsible
legislative evaluation that is constitutionally compatible.
Saraiva
argues that, insofar as the polygraph is recognized as effective in serving the
State in certain institutional contexts, there is no logical or legal
impediment to its voluntary use also proving effective in protecting individual
honor, mitigating procedural abuses, and preserving the presumption of
innocence, including in disputes of a civil nature.
(Original
Documents)
The three documents
reproduced in full below, as originally submitted in English to the United States
Senate Judiciary Committee, are provided for purposes of transparency, public
record, and reference.
DOCUMENT
1
The
Honorable Chuck Grassley
Chair,
Senate Judiciary Committee
United States Senate
Washington, DC 20510
Washington
DC
December
16, 2025
Dear Chairman Grassley,
I respectfully submit
for your consideration the enclosed legislative proposal entitled “Voluntary Submission to
Polygraph Examination as a Supplementary Means of Defense.” This proposal is
offered in the spirit of constructive civic engagement and as a contribution to
the ongoing work of the Senate Judiciary Committee in safeguarding due process,
institutional integrity, and public confidence in the administration of
justice.
The initiative is
narrowly tailored and does not seek to displace established evidentiary
standards or prosecutorial burdens. Rather, it provides a voluntary,
defense-initiated procedural option that may be considered, at judicial
discretion, as supplementary information. Its purpose is to allow an accused individual,
when appropriate, to demonstrate good-faith cooperation with the justice
system, while fully preserving all constitutional protections, including the
Fifth Amendment right against self-incrimination.
In
light of documented concerns regarding the misuse of judicial processes in both
civil and criminal proceedings, and the societal harm caused by unfounded
accusations, this proposal is respectfully submitted as a balanced and measured
policy consideration. It seeks to harmonize procedural safeguards with the
responsible use of technological tools, for the purpose of strengthening the
defense and enabling individuals to affirm claims of innocence, without
imposing financial obligations upon the federal government, the States, or the
public.I respectfully submit that this proposal may merit review as part of the
Committee’s broader mandate to evaluate reforms that strengthen fairness,
accountability, and efficiency within the justice system.
I remain at your
disposal should you or your staff require any additional information or
clarification.
I would appreciate
confirmation of receipt at your convenience and thank you and your staff for
your time and consideration.
Respectfully,
Samuel
Sales Saraiva
United
States Citizen
Contact
Information:
Email: samuelsalessaraiva@gmail.com
Mobile: (202) 999-9078
(WhatsApp)
______________________
DOCUMENT
2
The Honorable Chuck Grassley
Chair, Senate Judiciary Committee
United States Senate
224 Dirksen Senate Office Building
Washington, DC 20510
Washington
DC., December 16, 2025
SUBJECT:
Submission of Draft Bill – Voluntary Polygraph Defense Act
Dear Chairman Grassley,
I respectfully submit for your consideration the enclosed
draft legislative proposal entitled “Voluntary
Polygraph Defense Safeguards Act.”
In light of
documented concerns regarding the misuse of judicial processes in both civil
and criminal proceedings, and the societal harm caused by unfounded or
uncorroborated accusations, the proposed legislation seeks to recognize, on a
strictly voluntary basis, a party’s ability to request submission to a
polygraph examination as a supplementary means of defense.
The proposal
is narrowly tailored, constitutionally compatible, and expressly preserves the
applicable burden of proof, the privilege against self-incrimination, and full
judicial discretion regarding evidentiary admissibility. Its purpose is to
provide an additional, good-faith defensive safeguard for individuals facing
false or unsubstantiated allegations, while contributing to procedural
integrity, efficiency, and the protection of fundamental rights.
From a
reasoned and objective standpoint, the proposal is grounded in a technically
sound foundation, is constitutionally defensible, and presents a politically
viable policy option.
I submit
this draft with the utmost respect for the institutional role of the Senate
Judiciary Committee and in the interest of constructive dialogue regarding
potential avenues for improving fairness and confidence in judicial
proceedings.
Thank you
for your time and consideration.
Respectfully
submitted,
Samuel Sales
Saraiva
United States Citizen
DOCUMENT 3
LEGISLATIVE MEMORANDUM
Proposed Legislation: Voluntary
Polygraph Defense Safeguards Act
ISSUE
Parties
facing false, frivolous, or uncorroborated allegations in civil or criminal
judicial proceedings often lack the ability to promptly present material
evidence capable of countering fabricated or bad-faith narratives, resulting in
severe reputational, social, and economic harm regardless of the ultimate
disposition of the case.
PROPOSED
SOLUTION
Authorize a party
to a judicial proceeding, whether civil or criminal, on a strictly
voluntary basis, to request submission to a polygraph examination as a supplementary
means of defense, subject to judicial discretion and existing rules of
evidence.
KEY FEATURES
• Entirely
voluntary; no coercion permitted.
• No
adverse inference from refusal to submit.
• Administered
only by certified, independent examiners.
• Admissible
solely as supplementary evidence, at the court’s discretion.
• No
alteration of the applicable burden of proof in civil or criminal
proceedings.
• No
infringement upon constitutional protections, including the privilege against
self-incrimination where applicable.
CONSTITUTIONAL
CONSIDERATIONS
The proposal
is narrowly constructed to comply fully with constitutional safeguards,
preserving due process, judicial discretion, and established evidentiary
standards applicable to both civil and criminal proceedings.
POLICY
RATIONALE
Polygraph
examinations have long been utilized by national security and intelligence
agencies, including the Central Intelligence Agency, as credibility-assessment
tools when administered under recognized professional standards. Allowing their
strictly voluntary defensive use in appropriate civil and criminal contexts
may help deter bad-faith allegations, reduce unnecessary or abusive litigation,
and protect the integrity of judicial proceedings.
STATUS
Draft bill
submitted for consideration and discussion by the Senate Judiciary Committee.
Terça-feira, 16 de dezembro de 2025 | Porto Velho (RO)
Do Brasil à US Navy: A Epopeia de Graciela Saraiva, 12 Anos Depois
O destino colocou a neta do ex-combatente Capitão, *Jairo de Freitas Saraiva nas fileiras da Marinha dos Estados Unidos. Ela passou a servir justame

A publicitária e estrategista política Nani Blanco, natural de Rondônia e radicada em Brasília, foi reconhecida entre os 100 consultores políticos

Liderado pelo padeiro cearense da Cheiro do Pão, Brunno Malheiros, o time Squadra Brasile 2025, composto também por Joze Nilson Diniz (SP), Matheus

Escritora Ana Paula Fanz lança livro na Frankfurter Buchmesse 2025
A escritora brasileira Ana Paula Fanz, membro da Associação de Jornalistas e Escritoras do Brasil, Coordenadoria Rondônia e Membro Correspondente In
Terça-feira, 16 de dezembro de 2025 | Porto Velho (RO)