Sexta-feira, 6 de abril de 2018 - 08h11
Da Agência EFE
A China advertiu, nesta sexta-feira (6), que vai "contra-atacar" contundentemente as medidas tarifárias dos Estados Unidos (EUA). O governo disse que está preparado para pagar o preço de uma guerra comercial que, embora não deseje, não teme.
"Se os Estados Unidos persistirem no seu comportamento de unilateralismo e protecionismo comercial, ignorando a oposição chinesa e da comunidade internacional, a China vai continuar até o fim a qualquer preço e contra-atacará contundentemente", garantiu o Ministério do Comércio em comunicado.
As autoridades chinesas reagiram dessa forma à decisão do presidente americano Donald Trump, que ontem (5) anunciou que estuda impor US$ 100 bilhões em tarifas sobre a China, adicionais aos US$ 50 bilhões já anunciados a centenas de produtos chineses, em resposta às tarifas com as quais Pequim castigou Washington esta semana.
"Não queremos uma guerra comercial, mas não a tememos", reiterou o Ministério do Comércio, acrescentando que serão observadas as ações tomadas por Washington. "Sem dúvida alguma", serão tomadas novas medidas "para defender com contundência o interesse do país e do povo", acrescentou.
Após criticar novamente o protecionismo adotado por Trump contra o livre-comércio, a China reafirmou que vai seguir com sua reforma e abertura, a proteção do sistema multilateral de comércio e a facilitação do investimento global.
Como já tinha advertido, Pequim apresentou formalmente ontem à Organização Mundial do Comércio (OMC) uma denúncia contra os EUA pelas tarifas impostas aos produtos chineses, alegando que essas cargas excedem os juros consolidados por Washington e são incompatíveis com o Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio (Gaat).
A crescente tensão entre as duas potências econômicas fez com que o secretário-geral daOrganização das Nações Unidas, António Guterres, insistisse hoje na necessidade de diálogo, horas antes de viajar para a China, onde participará do Fórum de Boao, um encontro de líderes econômicos e políticos considerado o "Davos asiático".
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