Sexta-feira, 18 de maio de 2012 - 07h33
Renata Giraldi*
Agência Brasil
Brasília - As autoridades do Chile recusaram conceder asilo político ao ex- juiz argentino Otilio Romano, acusado de 103 crimes contra a humanidade, no período da ditadura da Argentina (1976-1983). O ex-juiz passou pela fronteira da Argentina com o Chile, em agosto de 2011, antes de perder a sua imunidade judicial.
A decisão foi tomada pelo governo do presidente do Chile, Sebastián Piñera. O porta-voz da Presidência da República do Chile, Andres Chadwick, disse que o pedido de asilo político de Romano foi negado por “uma comissão de asilo especial” composta por vários integrantes do governo.
Romano é acusado de usar confissões obtidas por meio de torturas como provas contra opositores do regime militar e rejeitar pedidos de habeas corpus feitos por suas famílias à junta militar. Há relatos de que os documentos desapareciam ao chegar a Romano.
O ex-juiz também é acusado de proteger os militares acusados de terem cometido crimes. O julgamento de Otilio Romano, que negou as acusações, alegando perseguição política na Argentina, é aguardado até dezembro.
*Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa.
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