Segunda-feira, 25 de março de 2013 - 05h50
Renata Giraldi*
Agência Brasil
Brasília – O presidente da Bolívia, Evo Morales, reiterou a intenção de processar, na Corte Internacional de Haia, o governo do Chile na disputa para obter uma saída para o mar. Morales disse que ainda aguarda a possibilidade de diálogo com os líderes chilenos, mas a experiência tem mostrado a impossobilidade de avanços. O boliviano criticou os últimos presidentes chilenos Sebastián Piñera, cujo mandato está terminando, e a antecessora Michelle Bachelet.
A disputa entre chilenos e bolivianos por uma área que dá acesso soberano ao mar foi intensificada no século 19 com a chamada Guerra do Pacífico. Na ocasião, a Bolívia perdeu cerca de 400 quilômetros de litoral e 120 quilômetros quadrados de território para o Chile, na disputa que também envolveu o Peru.
Nas críticas aos governantes chilenos, Morales incluiu a ex-presidenta Michelle Bachelet (2006-2010), que concorre, mais uma vez, à Presidência da República. Bachelet, segundo pesquisas de intenção de voto, tem chance de vencer as eleições em dezembro.
"Lembro-me de algumas reuniões privadas com a presidenta Bachelet. Ela [Bachelet] me convidava para reuniões privadas, mas havia alguma proposta? Havia almoço e café da manhã, nada mais. Estou à espera de uma proposta concreta para fazer progressos”, contou Morales.
Nas negociações entre Morales e Bachelet, foi articulada a Agenda dos 13 Pontos, na qual foi incluída a reivindicação da Bolívia por sua própria saída para o mar. Segundo o governo boliviano, as relações com o atual presidente do Chile, Sebastián Piñera, não evoluíram.
*Com informações da agência pública de notícias da Bolívia, ABI.
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