Quarta-feira, 4 de maio de 2011 - 11h37
O deputado federal Nilton Capixaba (PTB-RO) e o presidente da Assembleia Legislativa de Rondônia, deputado Valter Araújo (PTB-Porto Velho) voltaram a cobrar dos ministros Wagner Rossi (Agricultura), Izabella Teixeira (Meio Ambiente) e Afonso Floresce (Desenvolvimento Agrário), tratamento diferenciado para Rondônia na aplicação do Código Florestal.
Foi o próprio governo federal, segundo relatou Nilton Capixaba aos ministros, incentivou os produtores rurais a ocupar Amazônia para não entregar. “Esse incentivo do governo para ocupar Rondônia começou na década de 80. Agora, o próprio governo quer punir aqueles agricultores que receberam incentivos do INCRA para construir Rondônia”.
Nilton Capixaba e Valter Araújo lembraram, ainda, aos ministros que Rondônia tem uma peculiaridade bem diferenciada em relação aos demais estados. “No Rio Grande do Sul predomina a produção da uva. Em Minas Gerais o café tem sua importância. Em Rondônia, o nosso forte e a pecuária e agricultura familiar. Vale lembrar que o nosso Estado foi o primeiro do País a ter um zoneamento socioeconômico e ecológico, que estabelece limites para áreas de preservação e exploração. Foi gasto uma fortuna na elaboração da Lei”.
Os petebistas pediram aos ministros a suspensão das operações do Ibama, Força Nacional de Segurança e Polícia Federal contra os agricultores e setor madeireiro. “O governo precisa rever a aplicação dessas multas milionárias contra a classe produtiva, que hoje é responsável pela geração de empregos e fomento do agronegócio”, disseram os parlamentares.
Sensibilizados com as causas de Rondônia, os três ministros se comprometeram em buscar alternativas para solucionar os principais problemas que estão atormentando os agricultores. Uma nova reunião será marcada com os ministros para avançar as discussões.
A reunião com os ministros aconteceu ontem, terça-feira (3), no gabinete da liderança do PTB na Câmara Federal. A votação do Código Florestal está prevista para acontecer em plenário na tarde desta quarta-feira (4).
Fonte: Marcelo freire
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