Quinta-feira, 5 de dezembro de 2013 - 09h58
Nielmar de Oliveira
Agência Brasil

Rio de Janeira - A maioria dos produtos não madeireiros levantados pela Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura (Pevs 2012) apresentou queda no valor e na produção em 2012. Do total, apenas dez registraram expansão na produção.
Segundo os dados divulgados hoje (05), pelo IBGE, as maiores variações ocorreram na produção de sementes de oiticica, no pequi e em outros alimentícios.
Dentre os produtos não madeireiros do extrativismo vegetal que se destacaram pelo valor da produção em 2012, os dados do estudo do IBGE destacam coquilhos de açaí (R$ 336,2 milhões), erva-mate nativa (R$ 155,3 milhões), amêndoas de babaçu (R$ 127,6 milhões), fibras de piaçava (R$ 109,0 milhões), pó de carnaúba (R$ 95,1 milhões) e a castanha-do-pará (R$ 68,4 milhões). Juntos esses produtos responderam por 90,6% do valor total da produção extrativista vegetal não madeireira .
Ainda segundo o IBGE, o extrativismo vegetal não madeireiro em sua maioria se concentra na Região Norte, com destaque para o açaí (93,7%) e a castanha-do-pará (96,0%), e na Região Nordeste onde se concentram as produções de amêndoas de babaçu (99,7%), fibras de piaçava (96,2%) e pó de carnaúba (100,0%). A Região Sul concentra apenas dois produtos: erva-mate (99,9%) e pinhão (99,0%).
Em sua totalidade, os produtos não madeireiros somaram 1,016 bilhões em 2012, com os derivados da silvicultura somando apenas R$ 133,1 milhões; enquanto os provenientes da extração vegetal R$ 983,6 milhões.
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