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Meio Ambiente

RIOTERRA LANÇA CARTILHA SOBRE MATAS CILIARES


 
As cartilhas são úteis para a educação ambiental e para orientar os agricultores familiares sobre a recomposição de matas ciliares.

O Centro de Estudos Rioterra lança esse mês, a cartilha “Rio Bom é Rio com Mata Ciliar” com informações sobre a importância das matas ciliares para manutenção de serviços ambientais e econômicos. O material foi elaborado pela Coordenação de Banco de Áreas do Projeto Semeando Sustentabilidade, patrocinado pela Petrobras, através do Programa Petrobras Ambiental. A distribuição é gratuita e direcionada a trabalhos educacionais para agricultores familiares do entorno da Floresta Nacional do Jamari.

O material é mais uma ferramenta para disseminação de informações sobre o Banco de Áreas. O Projeto Semeando Sustentabilidade está cadastrando as propriedades rurais situadas no entorno da Floresta Nacional (Flona) do Jamari para a distribuição de mudas e assessoria técnica para replantio das áreas de preservação permanentes. O cadastro é voluntário e gratuito.

Para participarem do Banco de Áreas, os agricultores informam no cadastro que áreas de mata ciliar pretendem recuperar. Além dessas ações, serão realizados estudos sobre processos de recuperação de áreas que gerem não só ganhos ecológicos, mas também, benefícios econômicos aos produtores. As mudas para essas atividades já estão sendo produzidas no Viveiro Municipal de Itapuã do Oeste.

Preocupados com a democratização do acesso à informação, a cartilha trás, além de importantes informações, uma ficha cadastral que poderá ser entregue nas Secretarias de Agricultura de Cujubim e Itapuã, no Sindicato de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Cujubim e no Viveiro Municipal de Itapuã do Oeste. A ficha também está disponível no site www.semeandosustentabilidade.org. Segundo o coordenador geral, Alexis Bastos o objetivo dessas ações é dar condições para os agricultores fazerem a recomposição das áreas desmatadas, proporcionando ganhos sociais, ambientais, mas principalmente, econômicos.


Fonte: Solano Ferreira
 

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