Segunda-feira, 13 de agosto de 2007 - 12h02
A região amazônica já vive o auge da estiagem e as queimadas se espalham do Acre à Rondônia, do Amazonas ao Tocantins, do Mato Grosso e Pará. Em Rondônia, hoje a situação era agravada com uma grande cortina de fumaça e elevada temperatura com baixa umidade relativa do ar. Tanto fogo e tanta queimada na região Norte desmentem as informações oficiais dando conta que houve redução no desmatamento na Amazônia.
Em Porto Velho, os pousos e decolagens são prejudicados no aeroporto internacional Jorge Teixeira de Oliveira, assim como a navegação no Rio Madeira que se revelava perigosa. “Esta a coisa esta feia mesmo. Não dá para ver um palmo diante do nariz. Pior mesmo é para quem viaja para Humaitá e Manaus. Hoje não dá para enxergar nada”, afirmou o canoeiro Nonato, conhecido popularmente como Tucunaré, na região do Cai N’Água, ás 7h30 da manhã.
Os reflexos de tanta fumaça na saúde das crianças e dos idosos eram mais visíveis na região metropolitana com pacientes nas farmácias e postos de saúde reclamando de dores de cabeça e mal estar, além da necessidade da inalação. Nesta época do ano, conforme os médicos, aumentam os índices de doenças respiratórias.
Fonte: gentedeopinião - Fotos: Serginho
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