Domingo, 17 de fevereiro de 2008 - 08h22
Se já não estava sendo fácil para Lula defender os biocombustíveis das acusações européias segundo as quais o etanol é produzido em regime de trabalho semi-escravo e o biodiesel a custa de danos ambientais inaceitáveis, a partir de agora o presidente terá que defender o xodó tecnológico do seu governo das acusações segundo as quais os biocombustíveis provocam mais emissões de gases do efeito estufa do que os combustíveis convencionais – mormente se a poluição causada pela produção de tais combustíveis for levada em consideração. CLIQUE E LEIA A COLUNA POLÍTICA EM TRÊS TEMPOS DO JORNALISTA PAULO QUEIROZ.
O Instituto Amazônia+21 e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) formalizaram, na tarde desta quinta-feira, 11, um acordo de
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