Quarta-feira, 19 de novembro de 2008 - 17h57
Desde 2003, quando o estado foi declarado área livre de febre aftosa pela OIE (Organização Mundial de Saúde Animal), a Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril de Rondônia (Idaron) vem fazendo um trabalho de monitoramento e vigilância da circulação do vírus da doença em todas as áreas onde há criação de bovinos e bubalinos.
De acordo com o gerente de Inspeção e Defesa Sanitária Animal, Márcio Petró, as propriedades fiscalizadas são escolhidas por critérios exigidos pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), em conjunto com o Centro Panamericano de Febre Aftosa, além dos órgãos responsáveis pela sanidade animal de Brasil, Bolívia, Paraguai e Argentina. Quando uma área de criação é escolhida, há a notificação dos pecuaristas e, em seguida, ocorre a coleta de uma amostra de sangue, que é enviada para testes no laboratório do MAPA. Neste local, é verificada se houve a presença ou não do vírus da doença em Rondônia.
A novidade deste ano ficou por conta do projeto piloto desenvolvido por estes países que realizam atividades de monitoramento e vigilância de fronteira internacional. Em Rondônia, as ações da Idaron acontecem em parceria com o Fundo Emergencial de Febre Aftosa (FEFA) e o MAPA. Nós nos concentramos nos nove municípios que fazem fronteira com a Bolívia, pois o país vizinho ainda não é considerado pela OIE, área livre de febre aftosa, aponta Márcio Petró.
No Brasil, as fiscalizações ocorrem nos estados do Acre, Rondônia, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. É importante que os produtores, não só do nosso estado, mas ao longo da fronteira com a Bolívia e Paraguai, recebam os funcionários responsáveis pela coleta deste soro, pois desta maneira, vamos manter afastado o risco da volta da febre aftosa, o que pode prejudicar a economia rondoniense e brasileira, finaliza Petró.
Fonte: IDARON/Felipe Corona
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