Quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009 - 16h57
Roberta Lopes 
Agência Brasil 
 
Brasília - O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, disse hoje (25) que quem repassa recursos a entidades que cometem atos ilícitos também está cometendo uma ilegalidade. De acordo com o ministro, há uma lei que proíbe ao governo de passar recursos para entidades que cometem atos ilícitos. 
"O financiamento público de movimentos que cometem ilícitos é ilegal, é ilegítimo", disse. Dinheiro público pra quem comente ilícito também é uma ilicitude", acrescentou Mendes, que convocou uma entrevista coletiva hoje (25) para falar sobre as invasões de áreas rurais durante o feriado de carnaval.
Questionado se o repasse de recursos que o Ministério do Desenvolvimento Social faz ao Movimentos dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) é ilegal, ele respondeu que quem deve analisar o caso é o Ministério Público.
Ele afirmou ainda que os movimentos sociais devem ter liberdade para agir, mas devem ter respeito pelo estado de direito. "No estado de direito todos estão submetidos a lei, não há soberanos. Se alguém pode invadir sem autorização judicial ele se torna soberano, logo ele está num quadro de ilicitude", explicou.
Terça-feira, 4 de novembro de 2025 | Porto Velho (RO)
MPF defende assistência técnica ao produtor rural em Rondônia como forma de proteger o meio ambiente
O Ministério Público Federal (MPF), representado pelo procurador da República Gabriel de Amorim, com atuação na área ambiental, participou hoje (31

Ecobarreiras reforçam ações da Prefeitura de Porto Velho contra alagamentos e poluição dos igarapés
A Prefeitura de Porto Velho, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seinfra), através dos Serviços Básicos, vem ampliando o uso das ecoba

ONGs acionam Justiça para barrar perfuração na Foz do Amazonas
Oito organizações de movimentos ambientalista, indígena, quilombola e de pescadores artesanais entraram na quarta-feira (22) com ação na Justiça Fede

Transparência, rastreabilidade e legalidade foram os três pilares defendidos pelo Ministério Público Federal (MPF) na terceira edição do “Diálogos
    Terça-feira, 4 de novembro de 2025 | Porto Velho (RO)