Sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008 - 07h46
O embargo da União Européia à carne brasileira começa hoje e os exportadores já consideram os prejuízos como certos. O bloco entende que não existe um acordo sobre a lista de estabelecimentos autorizados a negociar, já sob novas regras sanitárias que entraram em vigor desde ontem.
Caso a restrição dure, ao menos, 60 dias, a receita com as exportações do produto no país pode ser reduzida em cento e oitenta milhões de dólares. Em razão da febre aftosa, a União Européia mantinha embargo à carne bovina de três estados brasileiros: São Paulo, Paraná e Mato Grosso do Sul.
O governo federal considera "desnecessária, desproporcional e injustificável a suspensão das importações, agora válida por todo país. Antenor Nogueira, dirigente da Confederação de Agricultura do Brasil, classificou a medida como política.
Antenor Nogueira avaliou ainda que faltam regras claras da União Européia sobre a compra da carne. Para o vice-presidente da Federação de Agricultura e Pecuária do Mato Grosso do Sul, Eduardo Rieddel, quem sai perdendo é o Brasil. Apesar da decisão da União Européia, a carne brasileira que obteve certificação antes de 31 de janeiro vai continuar entrando no continente. Em 2007, o Brasil exportou para os países do bloco cerca de 500 mil toneladas do produto, valendo quase um bilhão e meio de dólares.
Fonte: Jovem Pam
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