Domingo, 20 de novembro de 2011 - 16h48
A companhia norte-americana Chevron assumiu neste domingo, através de seu presidente da subsidiária brasileira, George Buck, total responsabilidade pelo vazamento de petróleo em um poço localizado no campo de Frade, que fica na Bacia de Campos, que fica no litoral fluminense e abriga a maior área de exploração petrolífera do país.
Através de uma nota oficial, Buck confirmou que o vazamento iniciado quase duas semanas atrás já foi interrompido, e o volume das manchas de óleo encontradas no fundo do Oceano Pacífico é de “dezenas de barris”, e não mais de centenas, como ocorreu nos últimos dias, assustando autoridades e ambientalistas, preocupados com a possibilidade do petróleo chegar às praias da região.
O presidente da subsidiária nacional, segundo quem agora há apenas um vazamento “residual” admitiu ainda que a Chevron errou as estimativas feitas sobre a pressão do reservatório e sobre a solidez das rochas que ficam perto do poço perfurado, que foi selado com lama e cimento para impedir que mais petróleo chegasse ao Oceano Atlântico.
Má notícia
A Chevron não escapou, porém, de más notícias: em nota, o deputado deferal Arnaldo Jardim (PPS-SP) afirmou que pedirá a convocação de dirigentes da Chevron e da Agência Nacional de Petróleo para que os dois lados expliquem a tragédia ambiental, já que “as informações desencontradas fornecidas pela Chevron e a ANP só elevam o grau de incertezas sobre o que de fato correndo naquele campo de extração de petróleo”.
Fonte: Rádio Jovem Pan
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