Quarta-feira, 17 de setembro de 2008 - 12h10
Os valores de umidade caíram bruscamente aumentando a sensação de desconforto nas pessoas. Ao contrário de friagem prevista por alguns institutos, as temperaturas subiram ainda mais em Rondônia.
Daniel Panobianco A grande massa de ar seco e quente que cobre boa parte do Brasil ainda não perdeu força e a situação de bloqueio continua, ao contrário do que alguns centros de pesquisa têm divulgado, sobre o fim do padrão de inverno e consequentemente da estação mais seca do ano. Algumas cidades do norte e leste de Mato Grosso, Goiás, Bahia e centro-oeste de Rondônia não registram chuva há mais de 4 meses, ou seja, mais de 120 dias sem nenhuma gota d' água, apesar dos satélites terem mostrado instabilidade nos últimos dias.
Com o tempo seco, a umidade relativa do ar (UR) cai ainda mais. Nesta terça-feira, as estações meteorológicas espalhadas pelo interior de Rondônia acusaram índices muito baixos, considerados pela OMS (Organização Mundial de Saúde) como Estado de Atenção, em uma escala que vai de 20% a 30%.
A estação meteorológica automática do INMET (Instituto Nacional de Meteorologia) em Vilhena, registrou UR mínima de apenas 25% na tarde de ontem. No período da noite, quando normalmente o orvalho é mais notório e os valores sobem perto de 100%, ontem, o máximo foi de apenas 58%, o que também deixa a população com desconforto na hora de dormir.
Em Ariquemes, a UR mínima foi de 33% e em Cacoal, 25%. Na capital, a UR atingiu 42%, ambas em estações automáticas do INMET.
As temperaturas permanecem muito elevadas em todos os municípios. Ao contrário de uma previsão de friagem feita por um instituto local no final de semana, os termômetros saltaram vários graus acima, com máximas acima de 35°C nas regiões de Ariquemes, Ji-Paraná e Cacoal, de acordo com dados das estações coletoras. Em Vilhena, onde se previa máxima abaixo dos 27°C, a mesma foi de 33°C. A instabilidade tem persistido apenas no norte rondoniense, com registro de chuva nas imediações de Porto Velho. Nas demais áreas, o ar permanece muito seco e quente.
Dados: INMET
Fonte: De olho no tempo
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