Quarta-feira, 2 de dezembro de 2009 - 13h47
A vazante deste ano surpreende pela velocidade com que as águas estão baixando, apesar de ainda não ser uma das maiores da história. Da cheia recorde a uma grande vazante são 13,83 metros de diferença e muita areia nas praias do Rio Negro.
A vazante deste ano não está entre as maiores da história, mas a amplitude desta baixa do rio é surpreendente. O fenômeno resulta do El Niño, aquecimento acima do normal das águas do oceano pacífico, que traz o ar seco para o norte da Amazônia e impede as chuvas.
Segundo o chefe de Meteorologia do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam), Ricardo Dellarosa, o total de chuvas em novembro foi normal. O problema é a distribuição destas chuvas, apenas três grandes ocorrências.
Os rios que nascem ao norte da bacia amazônica devem continuar a sofrer as conseqüências da estiagem. Para os rios que nascem ao sul, o Serviço Geológico do Brasil (CPRM) tem uma boa notícia: águas do Solimões, Javari, Purus e Madeira já começam a subir.
(Fonte: De olho no tempo, com informações TV Amazonas)
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