Sábado, 7 de novembro de 2009 - 12h03
A Energia Sustentável do Brasil, concessionária da Usina Hidrelétrica Jirau, entregou nesta sexta-feira, 06, na Assembléia Legislativa do Estado de Rondônia, a documentação referente aos questionamentos levantados pela Casa de Leis em relação à construção do empreendimento, na região de Porto Velho. A documentação foi entregue pelo assessor da Diretoria Institucional, Gilberto Beltrame, para o assessor jurídico da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), Rodrigo Hernandes de Oliveira.
No extenso documento, a Usina Hidrelétrica Jirau, através da Energia Sustentável do Brasil, responde a todos os questionamentos, alguns inclusive, já tematizados na imprensa rondoniense e mesmo na imprensa nacional. Os documentos explicam e fundamentam, por exemplo, o motivo da Usina está sendo construída na Ilha do Padre; a participação e fiscalização da Sedam junto ao IBAMA - órgão licenciador do empreendimento - durante todo o processo de licenciamento ambiental da Usina Jirau; o processo de negociação e relocação dos proprietários de áreas urbanas e rurais do entorno da obra; resgate da fauna e ictiofauna; ações de controle da malária; o valor para compensações socioambientais que será destinado ao Governo do Estado, bem como outros questionamentos de interesse da Casa de Leis, no total de 23 perguntas.
A documentação deverá ser analisada pelo presidente da CPI, Tiziu Jidalias, e pelos demais membros da CPI.
Fonte: Comunica
Duas unidades de conservação na Amazônia receberão investimentos da Energia Sustentável do Brasil (ESBR), concessionária da Usina Hidrelétrica (UHE)
Teste de autorrestabelecimento é feito com sucesso na UHE Jirau
As Unidades Geradoras (UG) são desligadas para simular um apagão
SPIC - Chinesa tem pressa para comprar hidrelétrica Santo Antônio
As negociações duram mais de um ano, e agora a SPIC corre para concluir a transação antes da posse de Bolsonaro na Presidência
Mais de 940 mil m³ foram dragados do rio Madeira em 2018
O processo consiste em escavar o material que está obstruindo o canal de navegação e bombear o volume a pelo menos 250 m de distância desse canal.A