Sábado, 29 de maio de 2010 - 15h06
BELÉM, Pará — Em 1989, quando foram concluídos os primeiros estudos de viabilidade do aproveitamento hidrelétrico do rio Xingu, no Pará, a Eletronorte previa a construção de uma única barragem, no final da Volta Grande, junto à qual haveria uma única casa de força, com 20 turbinas. Em 2008, quando o inventário do Xingu foi atualizado, o projeto mudara. O eixo da barragem foi relocado rio acima. A área de inundação foi reduzida para 516 quilômetros quadrados, dos quais 382 km² no leito do próprio Xingu. Os outros 134 km² constituiriam o que passou a ser chamado de “reservatório dos canais”, a maior inovação do projeto de engenharia...CLIQUE E LEIA MAIS EM "AMAZÔNIAS" COM EDITORIA ESPECIAL DO JORNALISTA DE OPINIÃO MONTEZUMA CRUZ.
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