Sexta-feira, 9 de julho de 2010 - 18h48
Unidades de Rio das Garças, AlIança e São Carlos receberam investimentos superiores a R$ 730 mil
Neste sábado, dia 10 de julho, a Santo Antônio Energia entrega para a população e para a Prefeitura de Porto Velho três Unidades Básicas de Saúde, em Rio das Garças, Aliança e São Carlos. Juntas, essas obras que compreendem reforma, ampliação, construção e aparelhamento, somam R$ 736.742,75 de investimento. As UBSs foram equipadas com armários e arquivos de aço, bebedouro, biombo, fogão, detector portátil de batimentos cardíacos fetais, esfignômetro (para medir a pressão arterial), estetoscópios, estufa para esterilização, nebulizador, condicionador de ar, refrigeradores, entre outros itens.
No município de Porto Velho, a Santo Antônio Energia está investindo R$ 22,48 milhões na área infra-estrutura da Saúde, ampliando a capacidade em mais 800 consultas/dia com a reforma e melhoria de 19 Postos de Saúde. Conheça as ações:
· Aparelhamento da Policlínica Hamilton Gondim, no Bairro Tancredo Neves
· Construção e aparelhamento da Unidade de Saúde da Família de Santo Antônio
· Revitalização de 11 Unidades de Saúde: Policlínica Manuel Amorim de Matos, Policlínica Rafael Vaz e Silva, Oswaldo Piana, Caladinho, Agenor de Carvalho, José Adelino, Renato de Medeiros, Maurício Bustani, Pedacinho de Chão, Ernandes Índio e Nova Floresta
· Construção e aquisição de equipamentos para Posto de Saúde Mariana
· Execução do poço profundo semi-artesiano, Vila Mariana
· Execução do muro de cercamento ao terreno com grade e portões e pavimentação interna ao terreno do Posto de Saúde, da Vila Mariana
· Reforma e ampliação da Policlínica Ana Adelaide
· Reforma do Abrigo Casa Moradia
· Reforma, ampliação e aparelhamento da Unidade de Saúde Cujubim Grande
· Construção da UBS São Sebastião/Novo Engenho Velho
· Aparelhamento e ampliação de duas Policlínicas com construção de duas Unidades de Pronto Atendimento
· Mais R$10 milhões na melhoria da vigilância em saúde, monitoramento de vetores e educação em saúde e mobilização social.
Até o final de 2010, a Santo Antônio Energia completa seu compromisso no Protocolo de Intenções firmado com a Prefeitura Municipal de Porto Velho e entrega:
· Construção e aparelhamento da Unidade de Saúde Ronaldo Aragão, no Bairro Nacional
· Construção e aparelhamento ambulatorial da Unidade de Saúde Alfredo Silva, Bairro Nova Porto Velho
A empresa também destina R$ 12,3 milhões para o Plano de Ação de Controle da Malária que engloba a aquisição, distribuição e instalação de telas e mosquiteiros impregnados de longa duração, aquisição de 21 caminhonetes, 32 motocicletas, equipamentos para Borrifação Residual Intradomiciliar e termonebulização, insumos para realização de exames e contratação de 164 agentes para o controle dessa endemia, cedidos ao município de Porto Velho. Além disso, foram construídos quatro pontos de apoio, sendo dois flutuantes, para melhorar a logística das atividades de campo.
Até o momento, no total, a Santo Antônio Energia investiu R$ 95,5 milhões na ampliação da rede pública de saúde do município de Porto Velho e do Estado, reformando dois hospitais, 19 unidades de saúde, construindo dois postos de atendimento e incrementando os programas de combate à malária. “Todas as nossas ações foram definidas por meio de Protocolos de Intenções firmados com os órgãos responsáveis pela área de saúde em Porto Velho e no Estado de Rondônia, com total concordância do Ibama”, explica Carlos Hugo Annes de Araújo, diretor de sustentabilidade da empresa.
Além de atender as determinações do Ibama, o investimento realizado pela empresa na área de saúde está diretamente associado ao compromisso de sustentabilidade da empresa, buscando a melhoria contínua da qualidade de vida e do bem-estar de toda a população.
Todas essas iniciativas beneficiam diretamente as comunidades e estão em fase de finalização. “Estamos cumprindo rigorosamente o que foi determinado pelo Estudo de Impacto Ambiental dentro do cronograma, contribuindo de maneira efetiva para a melhoria dos indicadores de saúde no estado”, finaliza Carlos Hugo.
Considerando que 85% da mão de obra é local e somente 15% veio de outras regiões, inclusive do próprio Estado, a melhoria e ampliação da rede pública de saúde supera em muito o impacto causado pela construção da usina.
Fonte: José Carlos Sá
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