Quarta-feira, 16 de dezembro de 2009 - 11h41
Concessionária leva informações e conscientização aos
mais de sete mil trabalhadores da UHE Santo Antônio
Entre os dias 16 e 18 de dezembro, a Santo Antônio Energia leva para o canteiro de obras da UHE Santo Antônio a campanha brasileira Homens Unidos pelo Fim da Violência contra as Mulheres, uma iniciativa da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres do Governo Federal, associada à Campanha Mundial da ONU e à Campanha Laço Branco – ambas mundiais. A adesão visa engajar os homens no movimento por uma sociedade mais justa e igualitária, fundamentada em princípios de equidade de gênero e no respeito às convenções e tratados internacionais relativos aos direitos das mulheres.
Em 2007, a Delegacia da Mulher em Porto Velho registrou oficialmente 4.347 ocorrências de violência contra a mulher. Só neste ano, até o mês de outubro, a delegacia registrou 4.592 ocorrências. “O fim da violência contra as mulheres deve ser um compromisso de toda a sociedade, incluindo também os homens em manifestações e ações públicas por esta causa. Essa é a primeira vez que a campanha vai alcançar um contingente tão expressivo de homens de uma só vez”, diz Alexandre Queiroz, Coordenador de Sustentabilidade da Santo Antônio Energia.
Durante a movimentação do horário do almoço está prevista a distribuição de adesivos e laços brancos, símbolo da campanha, para mais de dez mil trabalhadores que atuam na implantação da usina. Um locutor vai explicar para os trabalhadores o propósito da campanha e a importância do assunto, convidando todos a aderirem ao movimento e a repassarem os laços e adesivos entre si. Para viabilizar a ação, a Santo Antônio Energia contou com apoio do Consórcio Construtor Santo Antônio.
Para 2010 estão previstas ações para dar continuidade à iniciativa. “Ainda é gravíssima a situação da violência contra a mulher em Porto Velho e isso precisa ter fim. A empresa está empenhada em trabalhar o assunto junto aos homens que atuam na implantação da UHE Santo Antônio, buscando cada vez mais adesões e uma efetiva mudança de comportamento da comunidade”, completa Alexandre.
Fonte: José Carlos Sá
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