Quarta-feira, 27 de julho de 2011 - 19h57
Alana Gandra
Agência Brasil
Rio de Janeiro - O próximo leilão de energia, previsto para os dias 17 e 18 de agosto, deverá movimentar o mercado. Esta é a expectativa do presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim.
“A expectativa de muita competição. Tem muito empreendimento inscrito. A gente vai ter uma grande disputa”. Para Tolmasquim, quem sai ganhando com isso é o consumidor, “porque, com a disputa, a perspectiva é ter baixa de preço”, disse. A habilitação para o leilão, segundo ele, será divulgada em até 15 dias e determinará os participantes do leilão.
Tolmasquim também falou sobre a questão da construção de novas usinas nucleares no país. Ele disse que ainda não há, por parte do governo, nenhuma definição sobre a continuidade do programa nuclear. Segundo o presidente da EPE, o assunto está em discussão, em função do acidente com as usinas nucleares do Japão, ocorrido em março passado. “É natural. O mundo todo está analisando. E o Brasil também está vendo o que acontece para tomar a sua decisão”.
Tolmasquim participou hoje (27) de seminário promovido pelo Centro China-Brasil de Mudança Climática e Tecnologias Inovadoras para Energia. O centro é fruto de parceria entre a Coordenação de Programas de Pós-Graduação de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe-UFRJ) e a Universidade de Tsinghua, principal universidade chinesa na área de engenharia.
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