Domingo, 15 de novembro de 2009 - 08h42
Dos cerca de R$ 1 bilhão em prejuízos causados à economia brasileira por descargas atmosféricas no ano passado, as perdas no setor elétrico respondem por metade desta cifra, aponta o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). O Brasil é apontado como a região do globo onde mais ocorrem raios, numa frequência de 50 milhões de registros por ano.
A detecção de raios para estudos e monitoramento é feita pela Rede Integrada Nacional de Detecção de Descargas (Rindat) – a 3ª maior do mundo atrás somente de Estados Unidos e Canadá. A detecção é feita praticamente em tempo real e qualquer um pode ter acesso ao serviço. (www.rindat.com.br).
Outro conceituado pólo de conhecimento sobre o assunto é o Centro de Estudos em Descargas Atmosféricas e Alta Tensão (Cendat) do Instituto de Eletrotécnica e Energia (IEE). De acordo com o Cendat, as estruturas de transmissão em campo aberto são tidas como alvo preferencial de raios. A recomendação no desenho de traçados de linhas é, sempre que possível, evitar topografia elevada e dar preferência para vales.
As maiores autoridades no assunto participaram do Simpósio Internacional de Proteção contra Desgargas Atmosféricas (SIPDA) que terminou nesta sexta-feira, em Curitiba.
Fonte: Antonio Carlos Sil/Eergia Hoje
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