Quinta-feira, 19 de maio de 2011 - 16h37
O ministro-substituto do Tribunal de Contas da União (TCU), Weder de Oliveira, nesta terça-feira, 17, visitou a Usina Hidrelétrica Jirau e Nova Mutum Paraná, projeto urbanístico planejado e construído pela concessionária de Jirau, Energia Sustentável do Brasil (ESBR). “O Tribunal tem secretarias especializadas em concessões como a de Jirau. Por isso, conhecer o e empreendimento de perto ajuda muito a ter sensibilidade do tipo de obra que passa pelo exame dos ministros. Entender como está funcionando, dificuldades e potencialidades”, comenta Weder sobre a importância de visitar a maior obra do Programa de Aceleração do Crescimento, PAC, do Governo Federal.
Acompanhado de uma equipe do Tribunal de Contas, assistiu no auditório da ESBR, a uma apresentação institucional sobre o empreendimento. Em seguida, partiu para o canteiro de obras da UHE Jirau, onde visitou os principais pontos da construção: Casa de Força 1, Vertedouro e a infraestrutura de apoio, como o Britador e os alojamentos. Além disso, também conheceu a Biofábrica Jirau, onde é realizado um trabalho de incentivo a modelos de agricultura sustentável na região amazônica, e as atividades do Centro Integrado de Educação Ambiental.
O ministro esteve ainda em Nova Mutum Paraná, local onde residem profissionais de Jirau e os ex-moradores de Mutum Paraná que fizeram esta opção de remanejamento. O que mais chamou a atenção do representante do TCU foi a complexidade do empreendimento, “Com toda a logística que envolve, desde cuidados com questões ambientais à necessidade de atender demandas da comunidade envolvida, como dinamizar a economia em volta da Usina”, disse referindo-se ao esforço da ESBR para a instalação de um Polo Industrial na região.
Outra questão destacada por Weder de Oliveira é a necessidade do Governo Federal de manter um esforço contínuo a fim de evitar uma futura crise energética. “O importante é que ao longo dos anos o País trabalhe com um mix de energia, e a potencialidade do Brasil para a energia hidrelétrica é quase como que uma dádiva. Imagine o que seria o ritmo de nosso desenvolvimento ser prejudicado por falta de energia?”, conclui o ministro.
Fonte: Comunica
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