Sábado, 4 de setembro de 2010 - 10h37
Para firmar compromisso com a sociedade, os candidatos Expedito Júnior e Miguel de Souza incluíram no plano de governo a busca pela construção do gasoduto Urucu-Porto Velho
“As hidrelétricas do Madeira um dia foram consideradas impossíveis, hoje já são uma realidade. Agora chega a vez de lutarmos pela construção do gasoduto Urucu-Porto Velho para a implantação de um forte pólo cerâmico no estado, além de diminuir a emissão de poluentes para a geração de energia pelas termelétricas”, tem defendido o candidato a vice-governador da chapa de Expedito Júnior, Miguel de Souza em todas as reuniões em que participa. A última declaração na defesa do gasoduto aconteceu na noite de quinta-feira durante a Semana de Política e Cidadania promovida pela Grande Loja Maçônica de Rondônia.
O gás natural proveniente da bacia do Solimões vai incrementar o pólo cerâmico que precisa desse tipo de energia para ser mais eficiente e rentável, estimular a implantação de novas indústrias como as de vidros e cristais, e pode substituir a gasolina, o gás de cozinha, mas principalmente o óleo diesel utilizado pelas termelétricas, o que vai garantir mais preservação ao meio ambiente.
A proposta de buscar a implantação do gasoduto tornou-se inclusive compromisso e uma das grandes bandeiras dos candidatos ao governo da coligação “Unidos para Avançar” (PSDB, PR, PSC, PTC, PTdoB e PRB), e consta no plano de governo que vem sendo distribuído para a sociedade rondoniense.
“Para nós nada pode ser considerado impossível, com boas articulações já comprovadas por mim e pelo Expedito em Brasília, aliado a um excelente corpo técnico que será valorizado no nosso governo, saberemos defender esta bandeira e tornar mais esse sonho uma realidade para o povo de Rondônia”, defende Miguel de Souza.
Gasoduto Urucu-Porto Velho
O gasoduto permitirá a chegada de gás natural a Porto Velho e diminuirá as emissões de poluentes na geração de energia elétrica. O duto terá 523 km ligando a bacia petrolífera de Urucu, no interior do Amazonas, a capital rondoniense. Além disso, o empreendimento representa uma alternativa importante para indústria na região.
Fonte: Cristina Barros
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