Segunda-feira, 8 de março de 2010 - 22h24
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse hoje (8), no Rio de Janeiro, que a evolução da produção brasileira de petróleo e gás nos últimos anos deixa o país em uma posição confortável do ponto de vista do abastecimento de gás e quase que em condições de esnobar o produto que importa atualmente da Bolívia.
“hoje nós estamos quase esnobando e comprando menos gás da Bolíva. E isto em apenas três anos. Mas nós continuaremos honrando os compromissos assumidos e comprando o gás da Bolívia para que eles também possam crescer”, afirmou.
Ao discursar durante a cerimônia de assinatura de quatro novos contratos de viabilização do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaboraí, o presidente falou ainda das dificuldades ocorridas em decorrência da decisão do presidente boliviano, Evo Morales, de nacionalizar as reservas de petróleo e gás do país, contrariando os interesses da Petrobras e dos parceiros que atuavam no setor.
“Quando houve o problema com o gás da Bolívia, muita gente queria que eu brigasse com o Evo. Eu preferi o diálogo, e disse não. Primeiro porque o Brasil é um país rico e a Bolívia um país pobre e, segundo, porque a Bolívia era a dona do gás. E eu não briguei também porque iam dizer que era um metalúrgico brigando com um índio”, disse.
Nielmar de Oliveira / Agência Brasil
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