Sábado, 26 de setembro de 2009 - 10h07
O primeiro secretário da Assembleia Legislativa, deputado Jesualdo Pires (PSB/Ji-Paraná), voltou a defender o envolvimento dos diversos setores da sociedade em agilizar a implantação em Porto Velho do Gasoduto Urucu/Porto Velho.
O gasoduto, conforme Jesualdo, deve ser visto como um dos principais atrativos para que outras empresas se estabeleçam na região, melhorando geração e distribuição de renda na Capital e cidades circunvizinhas.
A vinda do gás natural irá beneficiar diversos setores, como o de energia, transporte, comércio e indústria, por ser uma matéria-prima barata, o que permitirá a construção de um pólo petroquímico de plásticos e fertilizantes e trazendo a Porto Velho a geração de milhares de empregos que serão cortados com o término da construção das usinas hidroelétricas do Rio Madeira.
Serão transportados por dia cerca de 2,3 milhões de metros cúbicos de gás que atrairão indústrias de tintas, lubrificantes, resinas plásticas, aromáticos,fertilizantes e outros diversos empreendimentos de grande porte que se estabelecerão na cidade e região.
“Temos que garantir a criação de novos mercados, bem como, a utilização do Gás Natural em substituição a outros combustíveis nos mercados já existentes. O desafio é promover o menor impacto social sobre a zona de influência da obra, possibilitando o desenvolvimento socioeconômico de toda região”, defendeu.
Jesualdo argumentou que atualmente, em diversos países do mundo, o Gás Natural vem se consolidando como uma excelente alternativa na substituição dos combustíveis líquidos derivados de petróleo. Sendo que esta mudança de política energética já está ocorrendo também no Brasil, principalmente no setor termelétrico, onde se tem estimulado a substituição do petróleo e a conservação de energia, de forma a minimizar os impactos sobre a economia e ao meio ambiente, especialmente sobre os recursos naturais hídricos, de solo e atmosféricos.
“O Gás Natural possibilita a melhoria acentuada dos níveis de eficiência industrial e comercial e a qualidade de vida das pessoas, justamente pelo fato de o processo ter como consequência imediata a geração e distribuição de riquezas”, finalizou.
Fonte: Ascom
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