Segunda-feira, 14 de março de 2011 - 08h36
O Japão terá de importar mais petróleo, mais combustíveis e mais gás natural para gerar energia elétrica e fazer frente à escassez provocada pelo desligamento de usinas nucleares depois do terremoto seguido de tsunami ocorrido na última sexta-feira.
Analistas acreditam que a situação pressionará os preços globais desses produtos em um mercado já preocupado com a disponibilidade de suprimentos energéticos em meio a uma onda de revoltas populares que se espalha pelo Oriente Médio e pelo norte da África.
A catástrofe natural ocorrida no Japão elevou o custo do gás natural e de outros combustíveis empregados na geração de energia elétrica em meio à disseminação de notícias de desligamento de diversas usinas nucleares no país asiático. O Japão é o maior importador mundial de gás natural liquefeito (GNL), segundo a Agência de Informação de Energia dos Estados Unidos.
Quase um quarto da energia elétrica japonesa vem de usinas nucleares. Cerca de dois terços têm origem em fontes convencionais, como gás, petróleo e carvão.
Com base em desligamentos de reatores ocorridos no passado por conta de terremotos no Japão, as importações desses itens devem aumentar e a expectativa é de que o país recorra com mais intensidade aos mercados de GNL e petróleo. Os preços desses dois combustíveis subiam na sexta-feira antes mesmo que se soubesse de danos a reatores nucleares.
Fonte: O Estado do Paraná/Dow Jones
Duas unidades de conservação na Amazônia receberão investimentos da Energia Sustentável do Brasil (ESBR), concessionária da Usina Hidrelétrica (UHE)
Teste de autorrestabelecimento é feito com sucesso na UHE Jirau
As Unidades Geradoras (UG) são desligadas para simular um apagão
SPIC - Chinesa tem pressa para comprar hidrelétrica Santo Antônio
As negociações duram mais de um ano, e agora a SPIC corre para concluir a transação antes da posse de Bolsonaro na Presidência
Mais de 940 mil m³ foram dragados do rio Madeira em 2018
O processo consiste em escavar o material que está obstruindo o canal de navegação e bombear o volume a pelo menos 250 m de distância desse canal.A