Quarta-feira, 16 de junho de 2010 - 19h16
Brasília – O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) vão realizar um estudo para ver se será preciso reforçar a transmissão ou a distribuição de energia elétrica no país para a Copa do Mundo de 2014, que será realizada no Brasil.
“Em todas as cidades que terão jogos, vamos avaliar com antecedência para ver se será preciso alguma obra local”, disse hoje (16) o diretor-geral do ONS, Hermes Chipp. Segundo ele, podem ser feitas obras novas ou antecipar obras que já estão previstas, além da geração de energia por meio de usinas térmicas.
O ONS também está preocupado com possíveis problemas de abastecimento de energia elétrica durante a Copa do Mundo deste ano. Isso porque o consumo cai bastante durante os jogos e sobe rapidamente depois que as partidas acabam.
Segundo Chipp, no jogo da Seleção Brasileira contra a Coreia do Norte, realizado na tarde de ontem (15) a queda de consumo entre às 12h e as 15h30 foi de 12 mil megawatts (MW). Assim que o jogo acabou, o consumo subiu 10,3 mil MW em apenas 22 minutos. Ele disse que não foi registrado nenhum problema de abastecimento ontem, graças às medidas sistemáticas que são tomadas antecipadamente.
“Esse trabalho é feito em conjunto com o operador, os geradores, os transmissores e principalmente os distribuidores. Precisa ter uma conjugação de medidas, cada um com a sua parte”, disse Chipp.
Sabrina Craide / Agência Brasil
Duas unidades de conservação na Amazônia receberão investimentos da Energia Sustentável do Brasil (ESBR), concessionária da Usina Hidrelétrica (UHE)
Teste de autorrestabelecimento é feito com sucesso na UHE Jirau
As Unidades Geradoras (UG) são desligadas para simular um apagão
SPIC - Chinesa tem pressa para comprar hidrelétrica Santo Antônio
As negociações duram mais de um ano, e agora a SPIC corre para concluir a transação antes da posse de Bolsonaro na Presidência
Mais de 940 mil m³ foram dragados do rio Madeira em 2018
O processo consiste em escavar o material que está obstruindo o canal de navegação e bombear o volume a pelo menos 250 m de distância desse canal.A