Quinta-feira, 29 de abril de 2010 - 10h42
Cronograma de atividades incluiu visitas aos distritos de Mutum-Paraná, Jacy- Paraná e ao Polo Industrial Porto Velho
A proposta de construção da Usina Hidrelétrica Jirau, baseada em princípios sustentáveis, despertou a atenção dos alunos do Centro de Estudos em Sustentabilidade (CES), da Fundação Getúlio Vargas (FGV) de São Paulo. O grupo passou pelo canteiro de obras, Polo Industrial Porto Velho e conversou com moradores dos distritos Mutum-Paraná e Jacy-Paraná, além de instituições em Porto Velho. A programação foi concluída na última semana.
O grupo participou de integrações e palestras onde foram apresentados os Programas Socioambientais desenvolvidos pela Energia Sustentável do Brasil (ESBR). No Núcleo de Desenvolvimento do Observatório Ambiental Jirau, em Mutum-Paraná, os coordenadores dos programas apresentaram os projetos em andamento nas localidades.
Segundo Marco Furini, gerente de Remanejamento da ESBR, o papel da empresa no desenvolvimento social das comunidades é realizado em parceria com os moradores de forma transparente e participativa. “Nosso objetivo é fortalecer a base organizacional”. Ele afirma que não existe uma receita para o sucesso. “Nós levamos em consideração o constante diálogo com a comunidade”.
Para o estudante Lucas Abreu Pinto, é mais fácil quando se entende o processo de construção de uma usina. Oportunidade de aplicar a teoria na prática. Opinião compartilhada pelo colega Ricardo Barreto. “O conhecimento de um grande empreendimento como este na Amazônia nos dá outra visão, pois nos tira da teoria e passamos a ter um novo olhar, com base na realidade”, acrescenta.
O gerente executivo de Socioeconomia da Energia Sustentável, Charles Ferreira, explica que Jirau é um empreendimento na Amazônia de grande magnitude e com desafios significativos em relação aos aspectos sociais, ambientais e econômicos. “Essa situação reafirma o compromisso da ESBR em entregar o empreendimento no prazo, qualidade, custo e respeito à sociedade e ao meio ambiente”, conclui Ferreira.
Os estudantes fazem parte da Formação Integrada para a Sustentabilidade (FIS) um projeto CES, coordenado pelo professor Mário Monzoni. As visitas têm como proposta mostrar empreendimentos hidrelétricos antes, durante e após a construção.
Fonte: Crisbele Sena / Comunica
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