Sexta-feira, 2 de julho de 2010 - 15h40
Apagão que surpreendeu a África do Sul na abertura do Mundial deve ser visto como um alerta!
Entre os gargalos detectados com a defasagem dos serviços para atender à grande demanda que será exigida pelos 600 mil turistas estrangeiros e 3,1 milhões de brasileiros que estarão circulando no País durante a Copa 2014, o risco iminente de um apagão de energia elétrica, como o ocorrido no ano passado, assusta!
A África do Sul é exemplo do impacto gerado por um apagão elétrico que aconteceu em plena abertura do Mundial. Segundo a Eskom, empresa de energia da África do Sul, o problema foi causado por uma falha em algum cabo ou uma sobrecarga na rede. No Fórum Brasileiro da Construção, que acontece dia 10 de agosto, este e outros temas alusivos a infra-estrutura serão debatidos por especialistas. O evento integra a programação do Ranking da Engenharia Brasileira - 500 Grandes da Construção, que acontece um dia depois, 11 de agosto, no Monte Líbano.
Estudos já vêm sendo realizados pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) para avaliar o impacto do consumo de energia elétrica durante a Copa 2014 nas 12 cidades do torneio, apurar a necessidade de investimentos para reforçar a distribuição de energia e evitar que possíveis apagões atrapalhem a realização dos jogos. (Fonte: Portal 2014)
Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), no apagão do ano passado foram detectadas falhas na manutenção nas linhas de transmissão da empresa que levam a energia de Itaipu para o Sudeste e é nesse sistema de transmissão que se originou o blecaute.
A saída para garantir a plena distribuição de energia durante a Copa 2014 e atender à crescente demanda da próxima década é Belo Monte, segundo especialistas - esta será a terceira maior do mundo após Três Gargantas (China) e Itaipu (Brasil e Paraguai). Mas a licitação dessa hidroelétrica vem sendo barrada pela Justiça. O custo da obra é estimado em US$ 10,6 bilhões, e a hidroelétrica terá capacidade de geração média de 4.571 megawatts/hora, alcançando um teto de 11.233 megawatts nos períodos de maior volume do rio Xingu, um dos principais afluentes do Amazonas.
Fonte: MaxPressNet
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