Terça-feira, 1 de fevereiro de 2011 - 06h17
Ontem tive nas obras de Jirau. Tudo ali é grandioso. Seus números também são gigantes. Carne 11 toneladas por dia. Arroz 3 toneladas ao dia. Ferros retorcidos, guindastes, cortes em pedras, montanhas de britas, diante de tudo o Rio Madeira fica pequeno.
No seu entorno dezenas de empresas giram nos seus diversos objetivos. Há uma composição de mundos, as grandes multinacionais,com as empresas nacionais,regionais e locais. Cada uma completando a cadeia de neçessidades das outras.
Mais da metade dos trabalhadores são rondonienses. Parece que RONDONIA exauriu a sua mão de obra e agora vem gente do Maranhão, Pará e outros. Daqui a pouco teremos milhares de barrageiros nativos rondando pelas tantas outras obras existentes n pais.
Virão outras jiraus por aí. Uma próxima a GUAJARÁ, uma na Bolívia e cinco outras em prospecção em território peruano. Uma obra estruturantes muda completamente o cenário de uma cidade e de um estado. Veja bem como ficará RONDONIA depois das hidrelétricas, gasoduto, aeroporto internacional, porto de boa qualidade e ferrovia?
Fonte: Blog do Confúcio
Duas unidades de conservação na Amazônia receberão investimentos da Energia Sustentável do Brasil (ESBR), concessionária da Usina Hidrelétrica (UHE)
Teste de autorrestabelecimento é feito com sucesso na UHE Jirau
As Unidades Geradoras (UG) são desligadas para simular um apagão
SPIC - Chinesa tem pressa para comprar hidrelétrica Santo Antônio
As negociações duram mais de um ano, e agora a SPIC corre para concluir a transação antes da posse de Bolsonaro na Presidência
Mais de 940 mil m³ foram dragados do rio Madeira em 2018
O processo consiste em escavar o material que está obstruindo o canal de navegação e bombear o volume a pelo menos 250 m de distância desse canal.A