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Eletrobras Amazonas Energia entrega 9 usinas




O investimento da ordem de R$ 2 milhões foi realizado pelo Programa Luz para Todos (PLpT) e tem como meta criar sistemas isolados de geração de energia para atender à demanda de comunidades distantes no Amazonas.
 

As localidades foram selecionadas em 2005 e são localizadas em áreas onde o fornecimento de energia elétrica era inviável por meio de redes de distribuição. Foto: Divulgação/Assessoria de Imprensa As localidades foram selecionadas em 2005 e são localizadas em áreas onde o fornecimento de energia elétrica era inviável por meio de redes de distribuição.
 

Manaus - Dando continuidade às ações de investimento no interior do Amazonas, a Eletrobras Amazonas Energia entregou nove Usinas Termelétricas (UTE) com capacidade para atender 1.465 Unidades Consumidoras (UC) em nove municípios do Estado. Ao todo, as usinas irão fornecer a potência de 2.297kW.
 

O investimento da ordem de R$ 2 milhões foi realizado pelo Programa Luz para Todos (PLpT) e tem como meta criar sistemas isolados de geração de energia para atender à demanda de comunidades distantes no Amazonas.
 

De acordo com o diretor de Geração e Transmissão e também diretor de Operação, Tarcísio Rosa, a entrega das usinas representam desenvolvimento para a região.
 

“A Eletrobras Amazonas Energia considera o programa de grande importância para a inclusão social e para o desenvolvimento em cada localidade remota e, principalmente, na melhoria de vida das pessoas que foram atendidas pelo programa”, declara o diretor.
 

Para que as localidades pudessem ser beneficiadas, o programa realizou, em 2005, a seleção das comunidades, vilas e distritos localizados em áreas onde o fornecimento de energia elétrica era inviável por meio de redes de distribuição. No início de 2006 foram executados levantamentos técnicos da demanda de cada localidade, elaboração dos projetos executivos e a construção das seis primeiras UTEs: Alterosa (Santo Antonio do Içá), Belo Monte (Canutama), Carvoeiro (Barcelos), Moura (Barcelos), Santana (São Sebastião do Uatumã) e Sucundurí (Apuí).
 

Na segunda etapa, a Eletrobras Amazonas Energia cumpriu a elaboração dos projetos de construção das redes de abastecimento e, no primeiro semestre de 2009, a terceira fase de obras do PLpT foram iniciadas com as construções das UTEs de Auxiliadora (Humaitá), Itapuru (Beruri) e Juçara (Coari).
 

Vale ressaltar que, entre os anos de 2007 e 2010, o PLpT, do governo federal, contou com apoio dos departamentos de Operação e Manutenção da Eletrobras Amazonas Energia para eliminar os problemas enfrentados na primeira etapa da construção das usinas. Depois de concluídas e ativadas, todas receberam a inspeção física da empresa, antes de serem repassadas pelo programa.
 

Segundo o gerente do departamento do PLpT na Eletrobras Amazonas Energia, Radyr Gomes, a aquisição dos grupos geradores foram realizadas de duas maneiras. “A maioria dos grupos geradores foi adquirida através de processo licitatório, porém, alguns deles foram remanejados de outras localidades ou doados pelas prefeituras locais. Já a instalação e ativação dos equipamentos foram feitas por equipe própria da empresa”, explicou.
 

O PLpT trabalha com metas anuais que se constituem em números de ligações a serem alcançados. Cada usina inaugurada e ativada, juntamente com a rede de distribuição, representa uma quantidade a mais de ligações de novos consumidores inseridos nas metas do governo federal.
 

Desde o início do Programa em outubro de 2004 até dezembro de 2010, 61.892 domicílios rurais foram atendidos em 1.612 comunidades com a implantação de 7.711 km de rede de distribuição. No total foram instalados 91.717 postes e 22.136 transformadores de distribuição, beneficiando uma população de aproximadamente 309.460 pessoas nos 62 municípios do Amazonas, com um investimento aplicado da ordem de R$ 379.547.410,00.
 

O total realizado representa 76% do Termo de Compromisso de 81.000 consumidores. A expectativa do programa é da execução de 14.252 consumidores para o ano de 2011. Desta forma, o PLpT contribuiu para a fixação do homem no seu lugar de origem e para o desenvolvimento sócio-econômico das comunidades rurais. O efeito das ações de eletrificação às comunidades rurais, antes desassistidas e, na grande maioria isoladas, servem como fator alavancador de desenvolvimento e sustentabilidade.

Fonte: portal@d24am.com

 

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