Sexta-feira, 7 de maio de 2010 - 05h45
Verificar, analisar e acompanhar o andamento das obras. Critérios primordiais adotados pela comitiva do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), em visita ao Polo Industrial Porto Velho e à Usina Hidrelétrica Jirau, no último dia 05.
O presidente da Energia Sustentável do Brasil, Victor Paranhos, recebeu os diretores da empresa pública federal, responsável pelo investimento que ultrapassa a casa dos R$ 3,5 bilhões na construção de Jirau.
A avaliação consistiu em manter a segura relação entre a Energia Sustentável do Brasil e o maior banco financiador do mundo. Prova disso foi a aceitação dos diretores do banco ao ver de perto o ritmo intenso de trabalho na Casa de Força 1, Vertedouro, Central de Concreto, Pátio de ferro e Refeitório.
“É uma obra monumental que está andando muito bem e demonstra a capacidade da engenharia em construir grandes empreendimentos”, destacou o diretor de Projetos, Insumos Básicos e Infraestrutura do BNDES, Wagner Bittencourt de Oliveira.
Segundo Bittencourt, trata-se de uma fiscalização comum para verificar a aplicação de recursos públicos que geram desenvolvimento no Brasil. “Estamos aqui para entender e ajudar a obra no que for preciso”, frisou.
De acordo com Victor Paranhos, o BNDES é o maior incentivador no setor de infraestrutura e o grande financiador da obra de Jirau. “Vieram olhar nossa responsabilidade social, cronograma de obras, qualidade do que contratamos e o cumprimento dos prazos”, disse o presidente da Energia Sustentável.
Os diretores conheceram ainda a nova escola construída na vila residencial, onde estão sendo erguidas com segurança as casas destinadas aos moradores de Mutum-Paraná. “Quem optar pelo remanejamento, terá casa de qualidade e espaço, em caso de comerciante, para construir seu estabelecimento”, explicou Paranhos.
A visita ainda contou com a presença dos diretores Institucional e Meio Ambiente e Sustentabilidade da Energia Sustentável do Brasil, José Lucio de Arruda Gomes e Antonio Luiz Abreu Jorge, respectivamente.
Fonte: Crisbele Sena / Comunica
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