Segunda-feira, 9 de abril de 2012 - 09h11
BELO HORIZONTE - O consórcio Energia Sustentável do Brasil, responsável pela usina de Jirau, em Rondônia, reúne entre terça e quarta-feira as empresas envolvidas nas obras para decidir que medidas serão tomadas para compensar o tempo parado durante uma greve que durou um mês.
Na semana passada, o presidente da GDF Suez no Brasil (acionista majoritário do consórcio), Maurício Bahr, admitiu que a paralisação deverá afetar o cronograma da obra. O início de geração de energia poderá ficar para janeiro de 2013. Até então, a previsão era que os primeiros testes de operação fossem feitos no segundo semestre deste ano.
Na sexta-feira, a Camargo Corrêa, principal construtora do empreendimento, informou que as obras tinham sido retomadas. O consórcio, no entanto, espera que só amanhã, 31 dias depois do início da greve, os trabalhos em Jirau voltem ao ritmo normal.
A greve começou em 8 de março e acabou na segunda-feira, depois de um acordo para aumento de salário. Mas na terça, os canteiros de Jirau foram alvo de uma série de ataques incendiários, supostamente por grupos que defendiam que a greve continuasse, atrapalhando a retomada das atividades ao longo da semana passada.
(Fonte: Valor Econômico/Marcos de Moura e Souza)
Duas unidades de conservação na Amazônia receberão investimentos da Energia Sustentável do Brasil (ESBR), concessionária da Usina Hidrelétrica (UHE)
Teste de autorrestabelecimento é feito com sucesso na UHE Jirau
As Unidades Geradoras (UG) são desligadas para simular um apagão
SPIC - Chinesa tem pressa para comprar hidrelétrica Santo Antônio
As negociações duram mais de um ano, e agora a SPIC corre para concluir a transação antes da posse de Bolsonaro na Presidência
Mais de 940 mil m³ foram dragados do rio Madeira em 2018
O processo consiste em escavar o material que está obstruindo o canal de navegação e bombear o volume a pelo menos 250 m de distância desse canal.A