Quinta-feira, 26 de novembro de 2009 - 20h58
A construtora Camargo Corrêa, responsável pela execução das obras civis da Usina Hidrelétrica Jirau, em parceria com o Instituto Camargo Corrêa e Instituto WCF Brasil tem se mobilizado no combate à exploração sexual infantil na região através de palestras de orientação dentro do canteiro de obras.
O trabalho de sensibilização junto aos profissionais, gerentes, supervisores e encarregados da empresa teve início em fevereiro deste ano. Em continuidade ao processo de sensibilização, as equipes técnicas da saúde, meio ambiente, segurança de trabalho e Comunicação e responsabilidade social participaram da palestra sobre o combate a exploração sexual de crianças e adolescentes, proferida pela representante da área de sustentabilidade da construtora Camargo Corrêa e pela consultora do Instituto WCF Brasil, Carolina Padilha. Esta é mais uma atividade dos multiplicadores nas ações de combate à exploração sexual. Uma preocupação da Camargo Corrêa, junto aos seus profissionais e comunidades locais.
Responsabilidade social
Carolina Padilha explicou ainda, que a ideia é trazer os fatos reais que acontecem com crianças e adolescentes no país e consequentemente formar multiplicadores para trabalhar com a comunidade e dentro da obra, no enfrentamento ao combate à violência sexual. “É de extrema importância o comprometimento dos profissionais da empresa e isso tem sido visto durante todo o processo de sensibilização. As equipes estão empenhadas”, enfatizou a consultora do instituto.
“A Camargo Corrêa tem a grande responsabilidade, por meio de um trabalho integrado, de contribuir para a eliminação da exploração sexual na região, bem como, em todo o país. A empresa se preocupa com essas situações e não admite esse comportamento de nenhum de seus profissionais”, declarou João Bosco, gerente da equipe de SMS da construtora Camargo Corrêa em Jirau.
Para o gerente executivo da Camargo Corrêa, Luiz Américo Rogo, a preocupação da empresa vai além de evitar que seus profissionais se envolvam nestes crimes. “Estamos orientando nossas equipes a se engajarem nessa luta e a ajudar a evitar que crianças e adolescentes da região sejam desrespeitados, incentivando-os a denunciar esse ato. Temos a obrigação de fazer do Brasil, um país de oportunidades iguais para todos e isto começa com uma infância e adolescência sem traumas”, destacou Rogo.
Fonte: Comunica
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