Terça-feira, 19 de outubro de 2010 - 14h27
Representantes da sociedade civil estiveram reunidos nesta segunda-feira, 18, no canteiro de obras da Usina Hidrelétrica Jirau para acompanhar a apresentação dos resultados do desempenho em responsabilidade social da Construtora Camargo Corrêa na Usina Hidrelétrica Jirau.
Na oportunidade foi apresentado o Sistema de Gestão de Responsabilidade Social, no qual estão contemplados os projetos desenvolvidos pela construtora através de parcerias com instituições, associações de moradores e cooperativas.
A constante busca pelo desenvolvimento sustentável é uma das vertentes do programa. Engajado nessa perspectiva de desenvolvimento a CopAgroFruticola de Rondônia já vivencia um tempo diferente de valorização das atividades da comunidade com o plantio do açaí. “Hoje são 200 pessoas cadastradas na cooperativa que têm esperança de dias melhores com a produção do açaí. Antes não havia apoio, e hoje nós temos o incentivo na medida certa, através da parceria com a Camargo Corrêa”, conta Geraldo Crispim, presidente da cooperativa atendida por um dos programas de responsabilidade social do Instituto Camargo Corrêa.
A coordenadora do Sistema de Gestão de Responsabilidade Social, Andréia Mello, explica que a realização desses levantamentos tem a finalidade de revelar os avanços obtidos durante a implantação de uma das maiores obras do país. “Nossa missão é garantir transparência nas relações com as partes interessadas. É uma forma de apresentar a toda sociedade nosso trabalho, entendendo responsabilidade social como uma via de mão dupla. Nossas ações nunca voltam vazias e isso fortalece o sistema”, afirma Andréia.
Para o gerente administrativo do empreendimento, Fidelis Diniz, o incentivo social faz parte da filosofia da Construtora Camargo Corrêa. “Um bom exemplo dessas práticas, são as mais de cinco mil pessoas formadas em Rondônia através do Programa Geração Sustentável, sendo que três mil já estão trabalhando conosco. São frutos dos incentivos de responsabilidade social. Temos uma grande obra para fazer, mas temos também o objetivo de deixar um legado para que a comunidade tenha oportunidade de uso posterior ao término da obra Jirau”, enfatiza Fidelis.
Fonte: Comunica
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