Quarta-feira, 17 de junho de 2009 - 11h47
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) assegurou, por meio de nota distribuída pela assessoria de imprensa, que "não é e não será, jamais, transigente com desmatamento na Amazônia". O banco reiterou seu compromisso com a preservação ambiental e lembrou que o compromisso "é reforçado pela responsabilidade assumida pelo banco de gestor do Fundo Amazônia". De acordo com o comunicado, a diretoria do BNDES está, no momento, em negociações com o setor de frigoríficos com o objetivo de conseguir que as empresas ampliem o controle sobre os fornecedores da cadeia produtiva. Ontem (16) a Polícia Federal prendeu em Rondônia 22 pessoas suspeitas de envolvimento em um esquema ilegal do qual participariam ainda empregados de frigoríficos e da indústria de laticínios, além de fiscais federais e funcionários públicos.
A nota diz que as "providências vão além das regras já existentes e cumpridas pela instituição de não conceder financiamento a empresas que desrespeitem o meio ambiente e que adotem trabalho escravo e mão de obra infantil".
No último dia 19 de março, o BNDES confirmou que estaria estudando a adoção de medidas de apoio ao setor de frigoríficos bovinos, em função dos problemas enfrentados com a crise de crédito internacional. O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, afirmou, na ocasião, que o problema no setor de frigoríficos é pontual e não sistêmico. "Nós estamos atentos ao setor e estamos analisando a pertinência de alguma medida setorial, olhando o lado das nossas linhas de capital de giro", disse.
Agência Brasil
Duas unidades de conservação na Amazônia receberão investimentos da Energia Sustentável do Brasil (ESBR), concessionária da Usina Hidrelétrica (UHE)
Teste de autorrestabelecimento é feito com sucesso na UHE Jirau
As Unidades Geradoras (UG) são desligadas para simular um apagão
SPIC - Chinesa tem pressa para comprar hidrelétrica Santo Antônio
As negociações duram mais de um ano, e agora a SPIC corre para concluir a transação antes da posse de Bolsonaro na Presidência
Mais de 940 mil m³ foram dragados do rio Madeira em 2018
O processo consiste em escavar o material que está obstruindo o canal de navegação e bombear o volume a pelo menos 250 m de distância desse canal.A