Quarta-feira, 27 de janeiro de 2010 - 15h49
O 1° Grupamento de Policiamento Ambiental – GPPA – sediado em Guajará-Mirim, realizou no município de Nova Mamoré a apreensão de oito caminhões toreiros que transportavam madeira em toros de diversas essências sem a documentação exigida em lei. A Operação, comandada pelo sargento PM Gilmar, foi desencadeada no sábado (23), após o registro de denúncia anônima tanto no 1º GPPA quanto no IBAMA.
Segundo o sargento Gilmar, a denúncia informava que madeireiros estavam realizando o transporte irregular de madeira no período da noite na BR 425 no trecho compreendido entre a ponte do Ribeirão e o município de Nova Mamoré. “Geralmente os madeireiros que trabalham na clandestinidade se utilizam do período da noite para fazer o transporte de madeira desacobertada, no intuito de driblar a fiscalização”, alerta o sargento Gilmar.
Durante a operação, que contou com o apoio do IBAMA e teve duração de aproximadamente 2 horas, foram abordados dez caminhões, dos quais oito transportavam madeira sem a Guia de Transporte Florestal – GF1, caracterizando o crime ambiental de transporte ilegal de madeira. Os caminhões e toda a carga foram apreendidos, o que causou revolta em alguns moradores de Nova Mamoré que tentaram resgatar os veículos.
Fugitivos
Na confusão dois dos infratores empreenderam fuga, embrenhando-se na mata, não sendo possível sua perseguição. “Segundo a denúncia que recebemos a madeira apreendida seria negociada com madeireiras locais, daí a revolta de populares que provavelmente são funcionários dessas madeireiras e que agora ficaram sem o produto florestal transportado ilegalmente”, explica o comandante da operação.
Devido o grande número de caminhões apreendidos e ainda o perigo de interceptação do comboio por populares, uniram-se na operação cerca de doze policiais federais de Guajará-Mirim e quatro policiais militares lotados no município de Nova Mamoré.
Os caminhões apreendidos foram conduzidos a Guajará-Mirim e depositados no pátio do IBAMA onde aguardam a realização de perícia.
Fonte: Lenilson Guedes.’.
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