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'Alienígenas' querem barrar empreendimentos em Rondônia, diz Amorim


 
A sociedade precisa de melhor organização, mobilidade e representatividade para evitar a “picaretagem” dos denominados “representantes da sociedade civil organizada” travestidos e infiltrados em organizações não governamentais (Ong’s) com o propósito de barrar investimentos sociais de promoção do bem estar, crescimento e desenvolvimento regional.

O alerta é do deputado federal Ernandes Amorim (PTB) ao participar de encontro, na sexta-feira, para discutir viabilidade e impactos ambientais das futuras obras de construção de uma hidrelétrica, na unidade 2 de Novembro com capacidade de geração de 350 megawatts de energia para abastecer a região do entorno de Machadinho do Oeste. A obra deve ser feita com recursos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), e o encontro foi promovido pelo prefeito de Machadinho, Luís Flávio.

No encontro, uma questão impactante foi colocada por um suposto “representante da sociedade civil” dando conta que na área de Tabajara, na unidade 2 de Novembro, área prevista para o empreendimento – uma usina hidrelétrica – as pedras da localidade teriam sido usada por indígenas “há mais de dois mil anos” para amolação de suas ferramentas. A suposta linhagem indígena não foi identificada, segundo Amorim, pelo “representante”.

“Meu Deus, é importante discutir com o conjunto da sociedade os eventuais impactos, principalmente os ambientais para as populações atingidas pelo empreendimento, mas em Rondônia, a picaretagem tem sido a prática. Não se pode falar em projetos, em discutir tão somente, que já aparecem essas pessoas, alienígenas querendo influenciar, ou melhor, barrar o empreendimento sem base lógica. Temos assistido a esse filme diariamente, descobriram um macaco em extinção, nunca visto, cujo único habitat é exatamente o traçado da BR 319 e a obra de apenas recuperação da rodovia desandou. Nas usinas do rio Madeira, falou em índios não contactados que seriam atingidos e, absurdo dos absurdos, nas coordenadas citadas a única coisa encontrada foi um condomínio residencial”, destacou o parlamentar.

Ainda no encontro, Amorim disse aos presentes que no Estado existe uma “leva de onguistas” a soldo de interesses internacionais que agem no intuito de barrar qualquer empreendimento. “Somos favoráveis a construção dessa usina. A Prefeitura e a comunidade estão certíssimas ao discutir a viabilidade e os impactos dessa obra. Tudo tem prós e contra. Não se pode é deixar contaminar por essas leviandades. Pés no chão e coerência”, defendeu o parlamentar.

Fonte: yodon Guedes

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