Quinta-feira, 13 de maio de 2010 - 18h46
A Energia Sustentável do Brasil (ESBR), concessionária da Usina Hidrelétrica Jirau, participa do VII Simpósio sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétricas em São Paulo, como patrocinadora.
Além disso, a empresa conta um estande no local, onde profissionais, especialistas e estudiosos da área, poderão receber informações detalhadas do empreendimento. Para o diretor Institucional da ESBR, José Lucio de Arruda Gomes, a presença da empresa neste encontro é de suma importância. “Atualmente somos o novo paradigma em construção de hidrelétricas na Amazônia, além de sermos também os empreendedores da principal obra do setor elétrico brasileiro”.
No primeiro dia de Simpósio, o representante da ESBR ministrou palestra para 50 pessoas, com o tema “Desafios da Construção da UHE Jirau no Rio Madeira”. Durante sua apresentação, o diretor José Lucio citou os principais desafios do empreendimento e os métodos adotados na gestão de planejamento, logística, engenharia e nas relações humanas.
Sendo a maior hidrelétrica em construção no país, Jirau terá capacidade instalada de 3.450 mW, equivalente a 300 Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH’s) de 12.5mW. A energia gerada na Usina Jirau será capaz de abastecer mais de 10 milhões de residências.
O VII Simpósio PCH acontece no Centro Fecomércio de Eventos, de 11 a 13 de maio, das 8h30 às 18h30. E paralelamente às palestras e debates, acontecem exposições técnicas de produtos e serviços de 40 expositores, relacionados a projeto, construção, operação, manutenção, automação e transmissão de energia de pequenas e médias centrais hidrelétricas.
Fonte: Crisbela Sena/Comunica
Duas unidades de conservação na Amazônia receberão investimentos da Energia Sustentável do Brasil (ESBR), concessionária da Usina Hidrelétrica (UHE)
Teste de autorrestabelecimento é feito com sucesso na UHE Jirau
As Unidades Geradoras (UG) são desligadas para simular um apagão
SPIC - Chinesa tem pressa para comprar hidrelétrica Santo Antônio
As negociações duram mais de um ano, e agora a SPIC corre para concluir a transação antes da posse de Bolsonaro na Presidência
Mais de 940 mil m³ foram dragados do rio Madeira em 2018
O processo consiste em escavar o material que está obstruindo o canal de navegação e bombear o volume a pelo menos 250 m de distância desse canal.A