Sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020 - 18h30
Aluguel, conta de água, luz, telefone, internet, supermercado, farmácia, gasolina, material escolar, entre diversos outros gastos são preocupações diárias de todo brasileiro. Mas será que todos sabem organizar financeiramente seus gastos do dia a dia? A estimativa é que 61 milhões de brasileiros tenham começado o ano de 2020 com alguma conta em atraso e com o CPF restrito para contratar crédito ou fazer compras parceladas. Os dados foram coletados pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).
De modo geral, o Norte é a localidade mais inadimplente em termos proporcionais: a estimativa é que 47,2% dos residentes adultos da região estejam com o CPF negativado, ou 5,9 milhões de consumidores nessa situação. Em seguida aparece o Centro-Oeste (42,4% ou 5,1 milhões de inadimplentes), Nordeste (40,2% ou 16,6 milhões de negativados), Sudeste (37,4% ou 25,2 milhões de pessoas com contas em atraso) e Sul (35,5% ou 8,2 milhões de inadimplentes).
Uma boa alternativa para mudar a realidade econômica dos brasileiros é a "Educação Financeira", que tem como objetivos auxiliar os consumidores no consumo consciente, na administração de seus rendimentos, prevenção de situações de fraude e orientar em possíveis aplicações.
Olhar Cidadão
Em Rondônia o projeto 'Olhar Cidadão' já trabalha desde 2010 na educação financeira, com entrega de materiais informativos, palestras, encontros e orientações.
"Há 10 anos estamos falando da importância do tema para a sociedade. Apenas o ensino da gestão financeira no orçamento pessoal e familiar pode ajudar o brasileiro a sair dessa situação de dívidas. Esse ensino tem que começar cedo, com os jovens, com educação financeira nas escolas. Quanto mais jovem, menos endividados teremos no país. Com isso, até o desenvolvimento do Brasil muda. E para contribuir a nova revista do Olhar Cidadão terá como matéria principal a educação financeira nas escolas”, relatou Moisés Meirelles, Coach Integral Sistêmico da Família, Auditor Fiscal e diretor financeiro do Sindafisco – Sindicato dos Auditores Fiscais de Tributos de Rondônia, patrono do projeto.
Fontes:
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