Terça-feira, 29 de janeiro de 2008 - 07h53
Um grupo de alunos da Faculdade São Lucas e da Universidade Federal de Rondônia (Unir) foram capacitados pelos Professores Maria Anice Sallum, da Faculdade de Saúde Pública da USP, e Eduardo Bergo, da Superintendência de Controle de Endemias (Sucen-SP), no período de 8 a 16 deste mês, na identificação de mosquitos do gênero Culex. Foram 72 horas de treinamento e atividades de campo no Instituto de Ciências Biomédicas (ICB5/USP) em Monte Negro, município do interior rondoniense. O treinamento vem de encontro às necessidades de capacitar os alunos da área de biologia na identificação do principal vetor da filariose bancroftiana (elefantíase), encontrado em abundância em Porto Velho e demais municípios do estado.
O ICB5/USP, em cooperação com a Faculdade São Lucas, desenvolve projeto de pesquisa que visa identificar a ocorrência de filariose bancroftiana em Porto Velho. Trata-se de um projeto fomentado pelo governo de São Paulo, através da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), com duração de 2 anos. Esta terrível e deformante doença já foi identificada em Porto Velho e Guajará Mirim, em 1950, porém todos os portadores eram procedentes de outros estados. Desde então, nada foi feito e atualmente não se sabe se a parasitose está ocorrendo. O objetivo do projeto, segundo o médico Luis Marcelo Aranha Camargo, pesquisador da USP e coordenador do Curso de Medicina da Faculdade São Lucas, é evidenciar a ocorrência e permitir tratar os pacientes antes que evoluam para as formas graves da doença.
Os estudos já começaram de forma piloto nos bairros Baixa da União, Candelária e Triângulo, desde agosto do ano passado. Já foram examinadas 480 pessoas, todas negativas para a presença do parasita no sangue. Foram coletados 1964 mosquitos dentro dos domicílios, que serão examinados para saber se encontram infectados com parasita e se estão transmitindo a doença em Porto Velho.
Fonte: Chagas Neto
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