Segunda-feira, 10 de março de 2025 - 14h25
O projeto
"Raízes Amazônicas: combatendo o racismo e valorizando a cultura
afro-brasileira", da Associação Cultural, Educação, Meio Ambiente e
Desenvolvimento Sustentável Diversidade Amazônica (ACEMDA), de Vilhena (RO),
foi selecionado no Edital de Chamamento Público nº 01/2024. O edital, voltado
ao fortalecimento de iniciativas de organizações da sociedade civil para
promoção da igualdade racial, foi promovido pela Universidade Federal
Fluminense, por intermédio da Fundação Euclides da Cunha, em parceria com o
Ministério da Igualdade Racial.
A presidente da ACEMDA, Andréia Machado, expressou sua satisfação com a seleção do projeto, destacando que a entidade atua há dez anos na valorização da cultura afro-brasileira e no combate ao racismo. “Ficamos muito felizes por termos sido contemplados. Isso fortalece ainda mais nosso compromisso com a promoção da igualdade racial e a valorização das nossas raízes”, afirmou Andréia.
O projeto está sendo realizado no município de Pimenteiras do Oeste, RO, na comunidade quilombola de Santa Cruz e tem como objetivo principal combater o racismo e promover a igualdade racial, com ênfase na juventude negra e nas mulheres negras da região.
De acordo com Andréia Machado, as ações principais do projeto são a realização de palestras e rodas de conversa, e encontros educativos com especialistas e lideranças comunitárias para discutir questões raciais e sensibilizar a população sobre a importância da valorização da cultura afro-brasileira. Além disso, será feita a divulgação de material gráfico e digital, incentivando a conscientização sobre o combate ao racismo e promoção da cultura afro-brasileira, com a realização de atividades culturais e eventos que destaquem a identidade e as contribuições históricas da comunidade negra.
“Com esse projeto esperamos sensibilizar a população sobre o racismo e suas consequências, melhoria na percepção e respeito à cultura afro-brasileira e redução de práticas racistas na comunidade e fortalecimento da identidade cultural e das redes de apoio à população negra”, disse Andréia Machado.
Com duração prevista de dezembro a março, o projeto busca contribuir para um ambiente mais justo e inclusivo em Pimenteiras do Oeste, promovendo o reconhecimento das contribuições culturais da população negra local.
“Nosso objetivo é criar um impacto duradouro, incentivando o diálogo e a mudança social”, concluiu Andréia Machado.
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