Segunda-feira, 18 de janeiro de 2010 - 18h31
“Se fosse possível imaginar um mutirão para acabar com a epidemia de cárie no país, os 200.000 cirurgiões-dentistas brasileiros, que representam 10% de todos os profissionais do mundo, necessitariam trabalhar 24 horas por dia, durante 5 anos, só para chegarmos ao nível aceitável de CPOD (Índice de Dentes Cariados, Perdidos e Obturados) da OMS - (Organização Mundial de Saúde)”. A afirmativa é da doutora Hilda Maria Montes Ribeiro de Souza, da Fundação Oswaldo Cruz, e reflete o universo de oportunidades de trabalho para quem pretende fazer o curso de Odontologia.
Mas, além de combater o problema específico da cárie, o cirurgião-dentista atua na prevenção e reabilitação das doenças bucais em geral e suas seqüelas, assim como no diagnóstico de doenças sistêmicas com manifestações bucais, o que amplia ainda muito mais o seu campo de atuação profissional.
Estrutura do Curso na FIMCA
Para se inserir com vantagens competitivas nesse mercado de trabalho, o interessado deve optar por uma faculdade que lhe proporcione sólidos conhecimentos científicos e habilidades técnicas, assim como formação humanística, postura ética, responsabilidade social e consciência de permanente aprendizado através de formação continuada. Tudo isso, em Rondônia, pode ser encontrado na FIMCA – Faculdades Integradas Aparício Carvalho, instituição pioneira na formação de cirurgiões dentistas no estado.
Na FIMCA, o estudante interessado na área de Odontologia dispõe da infra-estrutura ideal e dos melhores professores para uma formação de qualidade. “Nos primeiros três semestres do curso, ele divide as salas de aula com alunos de Medicina, Enfermagem, Nutrição e Farmácia, recebendo uma formação básica sobre as ciências biológicas. O currículo inclui matérias como imunologia, histologia, genética, anatomia e microbiologia”, explica a professora Dra. Mirna Licia Gelle, coordenadora do Curso.
É a partir do 4º semestre que o acadêmico começa a atender pacientes nas três Clínicas Odontológicas existentes no Campus, uma, inclusive, destinada ao atendimento de recém-nascidos até dois anos de idade. “Mas antes de chegar à parte prática, nossos alunos têm treinamentos com manequins, no Laboratório Pré-Clínico”, esclarece a coordenadora, acrescentando que ao mesmo tempo, nas aulas teóricas, aprendem a fazer diagnóstico bucal (estomatologia), tratamento de canal (endodontia), tratamento de gengiva (periodontia), restaurações diversas (dentística), reabilitação oral (prótese), extrações simples (cirurgia) e têm noções de como corrigir uma arcada dentária (ortodontia). “Importante ressaltar que em todas essas atividades envolvemos nossos acadêmicos com uma formação humanística e social, com ênfase na área de Saúde Coletiva”, concluiu Mirna.
Inscrições e Bolsa Rotativa
Com a experiência de dez turmas formadas, a FIMCA está com inscrições abertas até o dia 29 deste mês, para o vestibular do Curso de Odontologia, cujas provas serão realizadas no dia 31. As inscrições podem ser feitas pela internet, no endereço www.fimca.com.br, ou pessoalmente na secretaria da instituição, mediante o pagamento da taxa de apenas R$ 25,00 (vinte e cinco reais).
Os vestibulandos que optarem pelo Curso de Odontologia vão contar este ano, pela primeira vez na história da FIMCA, com o benefício da Bolsa Rotativa. “A Bolsa Rotativa, modalidade de financiamento próprio, através do qual a instituição financia até 50% do curso, não contemplava o Curso de Odontologia. Mas este ano, atendendo a inúmeros pedidos, resolvemos estender o benefício a 30 alunos. Deste modo, o aluno que for aprovado no vestibular para Odontologia e estiver interessado na Bolsa Rotativa, deve encaminhar seu requerimento e, se contemplado, vai pagar apenas R$ 703,45 por mês, durante os cinco anos do curso e, depois de formado, por mais cinco anos”, esclareceu o Dr. Aparício Carvalho, diretor geral da FIMCA.
A Bolsa Rotativa facilita a vida dos estudantes que enfrentam alguma dificuldade financeira para custear sua formação superior. Ele paga a metade do valor do curso enquanto está estudando, e a outra metade depois de formado. “É um incentivo e um voto de confiança no futuro profissional. No caso do cirurgião-dentista, o mercado de trabalho é muito amplo. Hoje a atuação desse profissional está mais voltada para o serviço público do que para o privado, ao contrário do que era no passado recente.”, concluiu Aparício.
Fonte: Sergio Mello
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