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Fórum Mundial da Educação: A lógica da exploração e opressão deve ser rompida



O Fórum Mundial de Educação no qual participaram 35 mil pessoas de 15 países teve como tema Educação: Economia Solidária e Ética Planetária. O evento, realizado em Santa Maria (RS), neste final de maio, propôs 22 iniciativas para melhorar o ensino, aliando princípios da economia solidária.

Entre as proposições entendeu-se que é preciso fortalecer as políticas que incentivem a formação de trabalhadores da economia solidária, criando oportunidade de trabalho, incentivando o cooperativismo, associativismo, a autogestão, de forma que se respeite o meio ambiente. Para isso é fundamental agregar valor aos produtos da economia solidária.

As universidades devem participar desse processo, priorizando pesquisas direcionadas na economia solidária, de forma que se promova a difusão do conhecimento científico. Propuseram também a ampliação do debate nos espaços públicos sobre livre orientação e violência sexual, além de modelos alternativos de comunicação que difundam a cidadania.    

Para o assessor da senadora Fátima Cleide (PT-RO), José Ronald, que representou a parlamentar no evento, é necessário reformular métodos de ensino para uma nova ordem mundial. "É preciso mudar a educação para dar a juventude uma nova perspectiva de um mundo melhor", disse.

Propostas aos deficientes também foram feitas, como a construção de escolas bilíngües para surdos, de forma que seja capaz de se desenvolver e expandir a linguagem de Libras.

Participaram do Fórum Mundial de Educação representantes do Brasil, Alemanha, Uruguai, Portugal, Paraguai, Chile, China, Argentina, Estados Unidos, Bolívia, Suécia, Peru, França, Colômbia e Coréia do Norte.   

Fonte: Henrique Teixeira

 

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