Terça-feira, 12 de agosto de 2025 - 14h22

Produção de Artes Integradas Rondoniense, por meio da
Lei Paulo Gustavo. Com seis dias de programação, o Festival Amazônico de
Teatro, FAT 2025, encerrou sua mais recente edição deixando uma marca em quem
prestigiou o festival, e promovendo trocas entre o público e artistas de
diferentes regiões. Realizado em Vilhena e Ji-Paraná, nos espaços culturais
Teatro Wankabuki e Auá Coletivo Artístico, o evento reuniu companhias locais e
regionais em uma celebração multi-artística, valorizando a arte cênica e os
artistas da região Norte.
O festival teve como objetivo valorizar narrativas
amazônicas e promover o diálogo entre diferentes linguagens artísticas. Na
programação, o público pôde acompanhar espetáculos voltados ao público infantil
e à terceira idade, além de oficinas, workshops, rodas de conversa e a exibição
do filme "A Lasca”, uma produção local dirigida pela vilhenense e artista
Valdete Sousa. Um dos destaques do festival foi a presença de grupos de teatro
formados por artistas LGBTQIAPN+, que trouxeram ao palco performances
inspiradas em histórias reais, abordando temas ligados à representatividade e à
diversidade nos espaços culturais.
Valdete Sousa, artista e realizadora do festival,
ressaltou que, nesta edição, o objetivo principal foi oferecer espetáculos e
ações formativas para um público voltado a todas as faixas etárias, alcançando
um público diversificado. Ela destacou que a programação, além de contemplar o
público geral, ainda contemplou apresentações específicas para grupos como
pessoas acima de 60 anos e crianças.
A arte precisa ser acessível a todas as pessoas, independentemente da idade, classe social ou qualquer outra característica individual. A arte é um direito, e nós, enquanto artistas, devemos ter essa sensibilidade de formar novos públicos e levar ao palco narrativas que comuniquem e representem os diferentes grupos sociais. Nesta 6ª edição, o Festival Amazônico de Teatro reafirmou esse compromisso”, ressaltou Valdete.

O festival foi um espaço de intercâmbio cultural que recebeu companhias do Amazonas, Mato Grosso, Maranhão e Rondônia. Esses grupos dividiram o mesmo palco e participaram de diversas atividades, promovendo trocas construtivas ricas de estética e experiências.
Jefferson Jarcem, do Grupo Tibanaré, que veio de Cuiabá, Mato Grosso, esteve pela segunda vez no FAT e ministrou o workshop sobre a técnica e a organicidade do ator-dançarino. Ele utilizou o método de pesquisa do Grupo Tibanaré, especificamente da obra Fiu Fiu – Um encontro entre pássaros, com o objetivo de apresentar as bases do treinamento físico para atores, dançarinos ou pessoas interessadas em conhecer esse processo por meio da prática.
Jefferson destacou que a experiência foi uma troca muito rica e que espera ter deixado boas contribuições para a arte cênica em Rondônia.
A 6ª edição do Festival Amazônico de Teatro 2025 é realizada por meio do Edital nº10/2024/SEJUCEL-SIEC – Fomento para
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