Quinta-feira, 30 de novembro de 2006 - 20h00
Numa iniciativa conjunta da Associação Brasileira de Ensino de Psicologia e do Conselho Regional de Psicologia (Seccional Rondônia), foi realizado ontem, no auditório da Ulbra, em Porto Velho, o encontro estadual que discutiu os temas "Medidas sócio-educativas de internação", com palestras ministradas pelas psicólogas Amanda de Souza Oliveira Cabral, especialista em violência doméstica contra criança e adolescente pelo Laboratório da Criança da Universidade de São Paulo que atua na Promotoria da Infância e Juventude no Ministério Público de Porto Velho, e Denise Toffani, especialista em Psicologia Jurídica, atua no Tribunal de Justiça de Rondônia há mais de dez anos na Justiça da Infância e Juventude, e "Psicologia e Mediação", coordenado pela psicóloga Gisele Câmara Groeninga e pelo advogado Helder Hisler.
Gisele Groeninga é Psicanalista pelo Instituto Sedes Sapientae e Instituto da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo e Mestranda em Direito Civil pela USP, enquanto Helder Hisler é advogado especialista e Direito Constitucional pela Universidade de Taubaté em São Paulo, Mestrado em Ciências Políticas pela Escola Superior de Guerra, Doutorando em Direitos Fundamentais pela Universidade Carlos III, de Madri. O encontro, segundo a psicóloga Fátima Queiroga, coordenadora estadual do Núcleo da Associação Brasileira de Ensino de Psicologia (Abep) em Rondônia, tem como meta elaborar propostas que serão apresentadas e defendidas por ocasião do I Encontro de Psicologia e Mediação, previsto para o período de 7 a 9 de deste mês de dezembro, em Brasília. Fátima Queiroga informou que o Núcleo da Abep foi implantado em agosto deste ano, sendo este encontro o primeiro evento promovido pela entidade no estado.
O coordenador geral da Seccional do Conselho Regional de Psicologia, Zeno Germano, informou que as preliminares do I Encontro de Psicologia e Mediação estão sendo realizadas em nível nacional. "Essa iniciativa tem o apoio do Ministério da Justiça, que reconhece que o psicólogo deve participar de todo esse processo de mediação e conciliação, que é uma área nova na psicologia", salientou o coordenador, acrescentando que esse debate é importante para o campo da psicologia em Rondônia.
Fonte: Chagas Pereira
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