Quinta-feira, 26 de novembro de 2020 - 21h36

A associação é um
coletivo representado por várias mulheres, que surgiu baseado em um estudo que
umas das fundadoras, Anny Cleyanne, assistiu através de um seminário realizado
em 2011, onde teve o conhecimento do que de fato está por trás da lenda do
Boto, entendendo que o abuso sexual intrafamiliar e que é mantido de maneira
trans geracional ainda é totalmente presente nas comunidades ribeirinhas e até
mesmo na zona Urbana de Rondônia e que as políticas públicas ainda são
insuficientes e que essas vítimas em sua maioria das vezes não tem voz.
Atualmente a
associação trabalham em prol de tornar a sociedade mais justa e equilibrada
para os cidadãos independentes de sua classe social, gênero, religião ou cor,
partindo do princípio da equidade: Não tem como promover igualdade, antes de
corrigir violações de direito históricas mantidas na sociedade, tal como a
objetificação do corpo feminino e a violação de crianças e adolescentes como
seres de direitos.
Dentro da Associação
foi formado o Núcleo de Étnicos Raciais com o objetivo de proporcionar espaços
de fala, contribuir para o reconhecimento e valorização da cultura afro, identificar
os tipos de racismo, preconceito e discriminação. Visto que em Rondônia tem 65%
da população negra. Se faz necessário discutir identidades, para romper com a
visão única de que os espaços de poder não merecem ser ocupados por pessoas
negras. E que a população reconheça sua importância e o seu papel na formação
Brasileira.
Com o mês da
consciência negra o núcleo de étnicos raciais deseja promover a feira cultural
“novembro negro” com um dia de cultura afro para que as pessoas conheçam os(as)
empreendedores(as) afrodescendentes da capital. Valorizando a cultura local,
demonstrando trabalhos que são feitos pela população. Compreender a construção
histórica da raça e como sua cultura foi desvalorizada, estimular formas de
combater o racismo, sensibilizar o público sobre as objeções que negras e
negros atravessam.
O projeto é
organizado pela coordenadora do núcleo Estela da Costa e e a membra da
associação Brenda Moreas que também participa do núcleo.
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