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Confúcio avalia desafio representado pela educação e quer preparar RO para vencer



“A educação representa o maior desafio para o salto ambicionado pelo Brasil.” A conclusão é do médico Confúcio Moura, homologado na convenção do PMDB como candidato do partido ao Governo de Rondônia, ao constatar que, apesar de ter atingido as metas de desempenho fixadas para o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), o país tem país tem pouco a comemorar. “Analisando esses dados é temos uma noção da prioridade que o assunto ocupará na administração peemedebista de Rondônia”, reflete o candidato.

De acordo com Confúcio, a melhora nos últimos quatro anos não foi suficiente para superar os índices registrados em 1995 — ano em que o MEC começou a avaliar a educação básica. O candidato peemedebista vai além: Segundo ele, o Brasil mantém-se longe dos países desenvolvidos, acrescentando que, na 4ª série, esses países têm média 6, enquanto nós, 4,6. “E na 8ª, 5 contra 4, enquanto no ensino médio, 5,2 contra 3,6”, comenta Confúcio Moura.

Citando como fonte o próprio Ministério da Educação (MEC), Confúcio revela que mais de uma década nos separa dos países desenvolvidos. De acordo com esses dados, mantido o ritmo traçado, em 2021, véspera do bicentenário da Independência, o Brasil estará com o mesmo nível de aprendizagem atingido pelas nações centrais em 2003 (média 6). “É pouco”, lamenta Confúcio.

“Sobretudo se levarmos em conta que os países que nos servem de parâmetro não ficarão parados. Distanciar-se-ão mais e mais de nós e, claro, se ampliará o hiato que caracteriza desenvolvimento e atraso”, emenda o candidato.

Com experiência colhida em três mandatos como deputado federal e prefeito reeleito de Ariquemes, Confúcio afirma que, sem pesquisa de ponta e mão de obra qualificada, o país não tem condições de transpor a barreira do Terceiro Mundo. Conforme explica o postulante do PMDB ao Palácio Presidente Vargas nas eleições de outubro, as administrações brasileiras sempre souberam dessa fragilidade, mas, pelo visto, nunca deram conta de trabalhar adequadamente para superá-la.

“Apesar da consciência do calcanhar de Aquiles nacional, governos se sucediam sem atentar para as fragilidades do sistema. Investiam na universalização do acesso à escola, mas ignoravam a excelência. De olho no número de matrículas, deixavam em segundo plano a repetência e a evasão”, observou.

Conforme explicou Confúcio ao final, “a introdução de avaliações do ensino mostrou que os brasileiros, em testes internacionais, ficavam atrás não só de estudantes do Primeiro Mundo, mas também de vizinhos sul-americanos. E em exames nacionais, as médias situavam-se aquém, muito aquém das expectativas”.

Fonte: Ascom
 

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