Terça-feira, 30 de outubro de 2012 - 18h41
Como todos nós, o professor e amigo Claudimir Catiari acertou e errou ao longo da vida. Mas, na contabilidade final, mais tentou do que se resignou, mais acertou do que falhou, mais construiu do que se apavorou.
Hoje, conversei com alguns de seus (e meus) alunos e todos me disseram a mesma coisa: “a cara de mau, o jeitão de bravo, era uma forma de chamar a atenção para a necessidade de se dedicarem aos estudos”.
Para todos os colegas com quem também conversei, sua marca definitiva foi a dedicação à UNIR. Brigava, ganhava e perdia espaços, mas se dedicava à instituição como se fosse sua missão. Aliás, as missões mais difíceis do Departamento de Direito eram confiadas a ele. Mesmo que não aprovássemos todas as decisões, era ele quem saia a campo para a execução.
O conheci há três anos, quando aqui cheguei e fui aprovado no concurso público. Salvo engano, fui o que menos tempo esteve em contato com o Catiari. De qualquer forma, a quantidade de tempo não serve para muita coisa, importa realmente se você compartilhou esse tempo.
Queria falar, escrever muito mais, mas a emoção já me tomou e creio que a pequena homenagem é suficiente. Agradeço, por fim, pelos meus últimos três anos, com seu convício e porque foi ele quem assinou, como chefe de departamento, a requisição aprovando minha transferência para Porto Velho.
Um dia, em melhores condições, falarei mais dele.
Boa sorte onde estiver, o que importa é que a luta valeu a pena, grande abraço!
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